quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Guia do Usado - BMW Serie 1

Se o velho Audi A3 já está meio passado para o seu estilo e no fundo seu sonho sempre foi ter uma BMW, saiba que na metade dos anos 2000 a clássica marca alemã resolveu voltar a disponibilizar um hatch, depois do fim do 318i no final dos anos 1990. Quem não se lembra do icônico Compact da série 3, uma das gerações do modelo mais marcantes, talvez por ter sido a primeira a chegar oficialmente no Brasil. De qualquer forma, o novo hatch da Bm é o 120i, ou também conhecido como Serie 1.


Lançado no Brasil em 2005, o hatch possui um desenho harmonioso e até um pouco retrô, não que ele seja um PT Cruiser, mas há uma clara inspiração nos anos 1930. Um carro simpático, bom espaço interno, luxuoso, no entanto isso contradiz um pouco a postura da própria marca, que na mesma época apresentava o Serie 3 e 5 com um visual muito mais radical e esportivo. Mesmo assim o pequeno BMW tem muita classe e chama atenção de uma forma sofisticada.

A primeira versão disponível tem motor 2.0 16v e é chamada de 120i, no ano seguinte foi lançada a 130i (com motor 3.0) e em 2008 foi lançada uma nova versão, ainda com o 2.0, mas dessa vez chamada de 118i. Foi em 2008 também que a BMW resolveu oferecer um produto mais exclusivo, fruto da mesma série 1, e disponibilizou a versão Cabrio. Uma raridade nas ruas e mais ainda nas lojas de usados, é uma opção excêntrica, mas talvez não tanto quanto a Coupe, que só existe no ano modelo 2009 e não retornou resultados na minha busca on line.


Eu volto a citar que o desenho do Serie 1 entre 2005 e 2012 é bonito e até charmoso, mas parece que a BMW resolveu dar uma apimentada em 2013, a versão reestilizada do hatch parece efetivamente maior, mais larga e mais invocada. Seus preços também saltam um pouco para cima. O desenho é basicamente o mesmo desde então, não houveram mudanças significativas. Essa nova versão o traz mais próximo de modelos da Série 3 e tem identidade clara com o SUV X1.

Atenção a alguns cuidados básicos tanto inerentes à compra quanto à manutenção, e as dicas que seguem valem para qualquer importado. Um modelo desses costuma necessitar de uma oficina especializada (quando não uma própria concessionária da marca). É importante que se sigam as recomendações do fabricante quanto às trocas de óleo, tipos de pneus e outros itens comuns de serem substituídos. Outro item importante é o Seguro, que costuma ser uma pequena fortuna, mas não devemos esquecer que estamos falando de uma BMW.


Extremamente valorizados na hora de comprar, o mesmo não se pode dizer sobre o processo de vender um importado. Esteja preparado para bons momentos, mas quando eles começarem a cobrar seu preço pode ser um sinal de dor de cabeça. No geral é importante escolher minuciosamente e estar pronto para injetar doses cada vez mais altas de dinheiro para curtir seu carro exclusivo. Importados são carros de ocasião, no geral pessoas comuns não tem tanto perfil para comprar um usado desses.

Com preços começando entre 40 e 45 mil nas versões 2005/2006 já os considero caros demais pelo que oferecem, esse valor aumenta consideravelmente na versão 2013
, que começa no mercado em 70 mil reais. Um Cabrio 2008/2009 vai custar em torno de 90 mil, mas aí é outro nível (como se comprar um BMW já não fosse). Em resumo, é um belo carro, com certeza, mas não é um clássico da marca como um Serie 3 ou Serie 5. E aqui a dica mais valiosa, se você não tem muita grana, não se meta a comprar uma BMW! Pense nisso...


Mesmo que o texto não tenha sido dos melhores, acho que vale o registro, com um modelo Cabrio, um 120i de 2005 e um 130i de 2013. E por fim, um dos meus artistas favoritos no meio fora do Rock N' Roll, que nos deixou no início dessa semana, George Michael - RIP.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Guia do Usado - Audi A3

Esse é mais um daqueles "sonhos dos anos 1990". Os hatch passaram por uma metamorfose entre 1997 e 1998, antes disso o Brasil conhecia os famosos Golf quadrado, o bom e velho Kadett e o jurássico Escort, que mesmo na versão zetec não era assim um exemplo de modernidade. E foi ali no fim da década que a GM trouxe o Astra nacional, a Vw apresentou o Golf sapão e sob a mesma plataforma e motores chegou ao Brasil o primeiro Audi nacional, o Audi A3.


Há algumas unidades que foram importadas em 1997, mas já em 1998 ele se tornou um carro brasileiro, feito em São José dos Pinhais, no Paraná, numa recém inaugurada e muito moderna fábrica do grupo Volkswagen. Ele realmente vinha com o mesmo motor 1.6 do Golf e de alguns Seat (como a Cordoba Vario que eu tive). Mas outras opções de motores eram bem mais exclusivas, como as versões 1.8 de 150 e 180cv, em versões Turbo e Aspirado.

Lançado apenas na versão 2 portas, eu particularmente acho os modelos 1997 até 1999 com um toque de esportividade muito maior que os 4 portas disponíveis a partir de 2000. Até dá pra encontrar alguns mais novos, mas são muito raros, acima de 2000/2001 o que se acha mesmo é a versão com portas adicionais. Mas mesmo assim o carro não perde o seu brilho, as quatro argolas estão lá e não há quem não as reconheça quando se depara com um.


A vantagem do A3 de primeira geração é que, além de ser um carro acessível hoje em dia, sua manutenção não é mais cara que a de um Golf, Astra ou Vectra. Lógico que não se trata de um carro popular, mas quem gosta de clássicos (e o A3 pode ser considerado um) precisa investir um pouco nos sonhos. É um carro para se sentir dono de um Audi, seria o mesmo status de dono de BMW ou Mercedes, mas aí com a vantagem de manutenção mais barata que esses.

A versão clássica do pequeno Audi vai de 1997 a 2006, no ano seguinte foi apresentado o Sportback, quando ele passou a vir importado novamente e aí com cara e preço de Audi do primeiro mundo. É bacana fazer menção à sua geração nova, mas o foco do texto de hoje é do antigo mesmo. Em 2015 foi apresentado do Audi A3 sedan, de novo na humilde opinião de quem escreve, assim como a BMW fez com a versão sedan do Série 1, tiraram a exclusividade e a cara do modelo.


Os pontos negativos do Audi A3 podem ser considerados os mesmos dos clássicos importados (ou quase) dos anos 1990, é difícil encontrar esses carros em estado seguro de compra. Ou então os preços estão exorbitantes como quem está vendendo uma raridade. Portanto, a dica é que se selecione pelo menos uns 3 ou 4 modelos pela internet mesmo, que se descarte os preços absurdos tanto para cima quanto para baixo e que se façam visitas minuciosas. Uma passada no mecânico de confiança é recomendável.

Eu já vi Audi A3 à venda por 10 mil reais, mas eu não teria coragem. 15 mil é a média boa para se pagar num 1998 com motor 1.8, para quem quer um 4 portas ano 2000 vale desembolsar até uns 20 mil. Os modelos nacionais até 2006, em excelente estado podem ser encontrados até 30 mil, mas aí vale uma boa negociação para baixar isso. Na versão nova, o Sportback 2007 começa em 40 mil com alguma sorte e o Sedan 2015 já beira os 85 mil. É isso aí, mais um modelo dos sonhos, mas que com planejamento pode caber direitinho no seu bolso e na sua garagem!




O Clássico 1997 2p, um 2004 e um Sportback 2010. E no vídeo, um solo de guitarra de Paulo Teixeira, guitarrista do Blindagem e mais um Eric Clapton pra vocês!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Guia do Usado - Ford Mondeo

Confesso que enquanto eu pesquisava sobre as versões e confirmava os preços, fui realmente em busca de um exemplar que valesse a pena ir olhar, no entanto eu não encontrei. Eu gosto de escrever sobre os carros normais de 30 ou 40 mil que as pessoas compram por aí, felizes com seus financiamentos a perder de vista, mas a questão é que algo me atrai muito nos modelos das décadas de 1980 e 1990, são os carros com os quais eu cresci sonhando. O de hoje é um deles com toda certeza, é o Ford Mondeo.


Dizem que ele existe a partir de 1994, mas o primeiro ano modelo que você encontrará no mercado brasileiro é provavelmente 1995, o Mondeo é um clássico americano, dividia espaço nas lojas com o impressionante Taurus. São carros de um outro tempo, aqui no Brasil eles foram comprados por pessoas endinheiradas e fãs de uma marca, pois não eram o que havia de melhor, não eram o que havia de mais barato, mas eram grandes, potentes e chamavam atenção.

Com um desenho sóbrio, conservador e hoje em dia até bem sem graça, a versão que circula nas ruas entre 1994 e 1996 é a única que pode ser encontrada na versão hatch, um tanto quanto esticado, mas é assim que o chamavam. A perua é figurinha rara, mas de vez em quando se acha uma, já o sedan é mais comum dessa época. Com motores 1.8 e 2.0 nas versões CLX e GLX. São carros completos, mas é difícil achar um que não esteja praticamente destruído.


Mas é no ano modelo de 1997 que mora minha maior admiração deste carro. Os faróis agressivos, a grade oval, as linhas suaves e a traseira em harmonia, com certeza é o Mondeo mais bonito do mercado. Versões completas, mas que podem ser garimpadas com câmbio manual (melhor por causa da manutenção), um GLX 2.0 com teto solar já me faria passear confortavelmente pelas ruas, e ainda posso dizer de um jeito discreto. Quem entende de carro sabe que não é qualquer um e pra quem não entende ele não parece uma lata velha.

Entre 2002 e 2003 chegou a versão mais moderna que se pode comprar de um Mondeo, um único Ghia 2.0 16v era oferecido como padrão. Logicamente que o desenho era mais contemporâneo, com umas pitadas do grande lançamento da época, o Focus, mas ele deixou de ser clássico e virou um sedan que não brigaria com Vectra, Civic e Corolla. Sua história no Brasil se encerrou em 2006, já quando a Ford introduziu o Fusion no mercado.


Sim, eu acho que a versão de melhor custo benefício é a GLX 2.0, no entanto, há um mostro raro de se ver que pode surpreender muita gente, trata-se do modelo Ghia 2.5 V6 que esteve à venda da segunda geração dos nacionais, não há muito o que comentar, o nome e a motorização já falam por sí. No geral um bom CLX pode agradar se estiver em bom estado, mas atenção, eu gosto de escrever, mas os modelos 1994 a 1996 não são muito recomendados.

São justamente os mais antigos que podem ser encontrados por valores que partem até de uns 5 mil reais, barato né? Daí se vê o quanto é arriscado. O modelo 1997 até 2001 é o mais comum nas ruas e o que se encontra em melhores condições por preços justos, digamos que um carro impecável e bom pra rodar deve valer uns 15 mil. O problema aqui é encontrar um carro realmente bom, como disse, na minha busca mais recente eu não achei. Por fim, pagando uns 20 mil reais você terá o modelo mais novo, mas aí talvez um Vectra, Civic ou Corolla seja muito mais interessante.


As imagens começam pelo meu objeto de procura, GLX 1998, depois um hatch 1995 e por fim um Ghia 2002. E no vídeo, bom, não tem muito a ver com o Rápidas, mas quem chegou até aqui vai descobrir que há muito que você imagina, julga, pensa, mas na realidade não sabe muito bem... Aquele abraço!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Guia do Usado - Ford Fusion

Era um momento diferente do mercado, uma época em que um bom sedan sempre lembrava Corolla ou Civic e se você queria mais tamanho ou classe só investindo pesado em uma Mercedes ou um Audi, mas então a Ford resolveu trazer ao Brasil um carro de presença como a muito tempo não fazia. Embora o Mondeo tenha vivido alguns anos interessante no Brasil, ele nunca foi muito considerado, talvez até mereça um artigo próprio, mas o de hoje merece mais. O Ford Fusion.


Carro grande, veio inclusive para substituir os Omega autralianos na frota presidencial, lançado em 2006 para dar à Ford um fôlego no mercado de luxo. Tal qual o Hyundai do texto anterior, foi apresentado em versão única, a SEL 2.3. Sua característica marcante era a frente com grade cromada, estilo mais quadradão e lanternas traseiras tipicamente americanas (com o pisca em vermelho, dividindo função com a própria lanterna).

Talvez, por ser um Ford, suas vendas gerais não tenham atingido as expectativas da marca, já que nunca foi capaz de fazer sombra aos campeões da Toyota e da Honda, mas nosso guia não trata dos modelos mais vendidos ou mais famosos, mas sim dos carros como o são. E uma coisa o Fusion faz, chama atenção por onde passa e trata bem seus ocupantes. Luxo, conforto e potência, essa é a receita básica de um grande sedan. E isso tudo o Ford tem de sobra.


Se o primeiro modelo hoje em dia já parece quadrado demais e seu preço no mercado geral já está bem atraente, as mudanças que o Fusion sofreu foram bem perceptíveis e significativas ao longo dos anos. Começando pela primeira reestilização, de 2010, que além de um desenho renovado, mas sem perder a identidade, trouxe as opções 2.5 e 3.0 V6 com tração integral, um exagero para atender aos entusiastas.

Mas foi em 2011 que o Fusion fez história, foi lançada a versão Hybrid, dotada de um motor 2.5 à gasolina que trabalha em conjunto com um motor elétrico. A propulsão limpa da conta do carrão até os 40 km/h, e só aí entra em funcionamento a combustão, isso faz com que, no conjunto, o carro atinja marcas superiores à 16 km/l na cidade. Sim, o Ford Fusion torna-se ecológico e extremamente econômico. Embora tenha companhia do Prius no nosso mercado, o Fusion é outro nível de híbrido.


E assim chegamos a nova geração de 2013, é aqui que o Fusion deixa de ser um sedan sóbrio e conservador para se tornar um carro quase esportivo. Claramente inspirado em modelos da Jaguar, essa versão possui um desenho convincente e cativante. Seu motor agora é 2.0 e sua versão mais bem aceita é a nova Titanium, mesma nomenclatura de outros modelos da Ford. Lógico que são perfis de bolso e compradores diferentes, mas há opções para agradar muita gente.

De volta à casa dos 30 mil reais, é isso que você irá pagar por um Fusion SEL 2.3 automático 2006/2007, na minha opinião o melhor custo x benefício nesse momento. Se você quer a versão modernizada, pode subir o cheque para 40 a 45 mil. Se você se empolgou com a Hybrid, a conta vai de 60 mil para o modelo 2011 e sobe até 100 mil nos modelos da última geração. Não adianta sonhar sem base, quem paga 100 mil num carro, prefere comprar um zero km. Nós pobres mortais podemos olhar com carinho para os primeiros que seremos bem recompensados.


As três versões bem distintas, do lançamento 2006, a reestilização em 2010 e a nova geração em 2013. E pra fechar, um Van Halen...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Guia do Usado - Azera

Quando falamos em Hyundai, a maioria vai lembrar do HB20 lançado em 2013 e que hoje é o sucesso da marca no Brasil, alguns vão lembrar da excelente Tucson, um dos SUV mais populares no mercado, outros ainda citarão o i30, hatch médio que chegou em 2010 para brigar com Golf e cia. Mas no fundo, o carro que mais me remete à marca coreana é aquele que veio para mudar de vez o conceito da mesma no Brasil, cheio de tecnologia e um design imponente, o sedan Azera é o primeiro Hyundai a figurar aqui no Rápidas.


Essa categoria ainda é chamada de sedan médio, mas sinceramente já nem sei mais quais são os grandes, de qualquer forma o Azera é um concorrente e tanto. Eu sei que muitos vão torcer um pouco o nariz, porque afinal de contas estamos falando de um coreano sem tradição nesse mercado, mas o fato é depois de 8 anos sem grandes decepções você não pode ignorar seu desempenho. O desenho da versão de lançamento, 2008 até 2010, é extremamente sóbrio e conservador, mas nada que um 6cc de 3.3 litros não desperte seu interesse.

Versão única, o GLS 3.3 com câmbio automático, como convém a um carro dessa categoria, tem uma função clara no mercado de usados, é um carro para quem quer classe, conforto e sofisticação a preço de carro popular. Sim, já falaremos melhor sobre isso, mas o preço dos primeiros Azera, por uma simples questão de desvalorização acentuada dos importados, é bem atrativo. O famoso Honda Civic, que entre os especialistas ocupa um degrau abaixo desse coreano no hall dos automóveis, custa mais caro.


Há uma única versão (ano/modelo 2011) com uns leves retoques nas linhas dianteiras, é exatamente o mesmo carro, o que torna complicado pagar mais caro somente por uns traços arredondados. Já em 2012, ainda como GLS, mas agora com o V6 3.0, a nova geração veio para derrubar qualquer status de quadradismo da versão anterior. Maior, muito mais imponente, e muito mais caro hoje em dia. Na realidade olhar para o Azera e observar sua evolução de desenho causa o mesmo impacto das mudanças do badalado Ford Fusion.

É interessante falar um pouco da Hyundai também, marca que está presente no Brasil desde a abertura das importações, junto com Kia e outras menos famosas como a Daewoo. Naquele tempo os nomes eram Excel e Elantra (o segundo renascido recentemente), além de algumas vans e pequenos caminhões. De fato foi a Tucson que começou a mudar o conceito da marca ainda em 2005, mas na minha opinião, o Azera é o grande divisor de águas por aqui. Lembro das suas propagandas comparando o grande sedan à insanidades como a BMW série 7!


Só duas coisas podem pesar contra um Azera na hora de assinar o cheque, sua desvalorização é sim acentuada e sua manutenção é de carro grande e importado, mas isso você sofrerá se quiser um Fusion também. A dica é, se for pagar por um carro desse não é bom economizar com detalhes, escolha uma loja de renome, procure um modelo revisado e com garantia, e avalie vários para descobrir qual está em melhor estado. Garanto que a loja irá se esforçar, afinal de contas quem compra um desse teria dinheiro para comprar qualquer zero de entrada.

Sim, seu preço é atrativo mas ainda assim estamos falando de um sedan com motor V6. As versões 2008 podem ser encontradas na casa dos 30 mil reais, o que é um preço excelente por tudo que o carro oferece. Acima disso encontramos aquele 2011 que mencionei na casa dos 45 mil, o mesmo preço dos 2010 em ótimo estado e baixa km, a decisão vai ser no test drive, o desenho mais arredondado não conta muito nessa versão. Se o problema for design vá nos 2012 em diante, mas aí a brincadeira se aproxima de 80 mil reais.


Na ordem cronológica, temos as três versões citadas, nos anos de 2008, 2011 e 2013.