sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Para que serve o dinheiro? (Parte 2)

Apesar do nome, o post a seguir não é uma continuação do clássico post de 2012 que leva o mesmo nome. E sim uma nova forma de falar sobre dinheiro. O que é o dinheiro? Para que ele serve? O que ele representa na vida das pessoas e o que a cultura de um povo pode influenciar nesses temas. O dinheiro hoje em dia é muito mais do que o mero papel moeda, meio de troca universal. O dinheiro representa mais, representa sonhos, ambições, vidas, sucesso, e porque não dizer, poder.


Sob a ótima brasileira, podemos afirmar que dinheiro está quase para o intangível, aquilo que não se pode tocar. Pois hoje em dia o mais comum, para a grande maioria da população é não ver ou ter o dinheiro na maior parte do tempo. Costumamos agir em tom de piada, mas inúmeras famílias vivem em condições de baixíssima liquidez, passando a maior parte do mês às custas do cartão de crédito e limites de cheque especial. Como resultado disso, cada vez é menor o hábito de poupar e raro falar-se em investir.

Quais as causas que levam um povo a essa situação? Como é possível reverter esse cenário e tornar-se mais equilibrado? É certo que para cada dívida há primeiro uma decisão de compra que foi feita por livre e espontânea vontade, às vezes deixando-se levar por mera influência da mídia, da sociedade, ou de próprios familiares. Infelizmente a pressão de dentro de casa é uma das mais fortes e que mais colocam em risco a saúde financeira de uma pessoa. Seguido de parentes e amigos, vizinhos, até chegar à própria mídia para os mais fracos de personalidade. O desejo de parecer ser é tão forte que está constantemente acima da razão de suas possibilidades.

Mas nem só de dívidas vive o brasileiro. Hoje em dia há uma bloco cada vez maior de pessoas, que com ou sem dívidas, pode experimentar novas sensações de consumo, novos ares, ou poderia dizer, Buenos Aires. Sim, a capital argentina tornou-se uma das primeiras opções em destino de luxo para quem antes só podia pensar em viagem ao exterior como compras no Paraguai. A elasticidade de prazos, a baixa de juros, a facilidade de crédito, aliados ao bom andamento da economia, o nível de empregos formais e a uma mudança sensível do perfil de consumo, trouxeram à tona uma classe D e E dispostas a mais do que carros usados e viagens ao litoral.


Ainda estamos longe do nível de consumismo de um mercado americano, o qual está acostumado com o leasing puro e verdadeiro e a hipoteca como estilo de vida. Aliás, você sabe a diferença entre o leasing americano e o brasileiro? O do Tio Sam funciona como um aluguel, em que você paga parcelas irrisórias e ao final de um prazo, para exercer sua opção de compra, é obrigado a arcar com uma quantia que não é de interesse de ninguém. Logo, entrega-se o carro e pega-se outro mais novo. Aqui no Brasil o leasing é um financiamento comum, no qual você apenas paga, com juros, o bem e depois o adquire por, digamos, um valor simbólico de fim de contrato.

Isso tudo faz parte da cultura do brasileiro, que mesmo apoiado na imagem, gastando quase sempre mais do que pode pagar, ainda tem a necessidade de sentir-se dono. Seja do carro ou da casa, sempre há o desejo do possuir, a felicidade do quitar. Mesmo que seja para entregar e começar a pagar outro, tal qual se faz lá fora.

Mas o conceito do dinheiro no Brasil ainda é embaçado. O real valor do dinheiro aqui é imensamente diferente da Europa, por exemplo. O mundo do Euro está acostumado a um tipo de riqueza que mal se pode comparar com o que temos, e o grande culpado disso é um fator chamado distribuição de renda. No velho mundo todos ganham bem, todos podem comprar uma Ferrari. Ok, nem todos, mas que é muito mais gente do que aqui não há como negar. E os velhos problemas nunca mudam, carga tributária, corrupção e os lucros abusivos são os campeões no ranking de agentes que levam ao início de toda essa conversa, o endividamento.


Mas por fim, para que serve o dinheiro? Para gastar, para guardar, para investir. Ainda estamos longe de poder dizer que a maioria do povo pode optar por todas as opções, mas evoluímos muito ao longo dos anos. tanto que chegamos a incomodar algumas camadas da sociedade que estavam mais acostumadas a um melhor tratamento dentro de um avião. Mas a vida é assim, cada vez que subirmos um degrau haverá a criação de um novo segmento acima de nós, de Platinum a Black, os famosos VIPs que continuarão a olhar pra baixo e desejar que os pobres mortais não tenham tantas oportunidades.

Não da pra saber onde isso tudo vai parar, só podemos dizer que certas coisas nunca mudam.

Como o ensaio da semana, que continua a trazer belos carros para dar a cara do blog! Mesmo que tenham pouco a ver com o assunto, eu gostei das fotos e é por isso que elas estão aqui! Um Bentley conversível, uma Dodge Ram personalizada e uma Mercedes monstruosamente modificada!

E para fechar com boa música, aqui vai mais um vídeo de uma das grandes, se não a melhor, banda de rock dentre as pouco conhecidas do cenário mundial. Que me desculpem os tradicionais fãs de Rock, mas é verdade, nem todo mundo conhece Thin Lizzy.


Muito obrigado galera! E até a próxima!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Mercados e Mudanças

A globalização veio a tornar muito mais dinâmica e rápida uma característica que existe em 99% dos mercados, a evolução. Perfis de consumidores mudam, gostos se aprimoram, pessoas se conscientizam e novos mercados surgem, enterrando outros que pareciam inabaláveis. É tão natural como a própria natureza humana em querer sempre um pouco mais, que aliado à abertura dos mercados, a afirmação de uma moeda forte e uma estabilidade econômica, pois é, engraçado como temos que agradecer até mesmo ao Collor, transformam o mercado e obrigam os produtos e serviços a mudarem.


E para exemplificar bem, eu gostaria de falar já sobre o ensaio da semana. Por forças do mercado e das normas de segurança para automóveis, a clássica e amada Kombi deixou de ser produzida a alguns meses atrás. Foi uma decisão baseada na evolução, não que a Kombi não tivesse mais demanda, pois mesmo sendo um carro que pouco mudou ao longo de 56 anos de produção no Brasil, os veículos eram fabricados já 100% vendidos. Lógico que nos últimos anos a dedicação era quase exclusiva à empresas e frotistas, mas a verdade é que um carro em que eu rodei muito quando era criança, e que tive a oportunidade de dirigir várias em situações muito distintas, a velha senhora vai deixar saudades e seu futuro já está fadado ao sucesso das coleções, tal qual ocorre hoje com o Fusca, a belíssima Kombi será encontrada dos 2 aos 80 mil reais no mercado de usados. E para provar, a imagem que abre o post de hoje é da Kombi Last Edition, série limitada a 600 unidades que foi vendida a 85 mil reais!

Só para terminar de justificar as imagens, a segunda foto é também da Kombi, desta vez uma uma versão especial, chamada série prata, que encerrava a produção dos motores a ar. Um modelo desse, além de raríssimo, vale uma pequena fortuna no mercado de usados. E a última, mas não menos importante, é uma imagem muito legal que faz parte da comemoração dos 40 anos de produção do Passat. Um exemplo de carro que, como tantos outros, foi evoluindo junto com o mercado e hoje é uma dos top de linha da marca. Falando muito de carros, eu sei, mas como vocês podem ver, a evolução comanda os mercados. Atenção, se na foto você reconhecer a frente do nosso clássico Santana quadrado, saiba que ele é derivado de uma das gerações do Passat, que no Brasil conviveu com o próprio, até que este fosse relançado em 1994 já como um sedan importado.


Mas o mercado nem sempre é tão simples, um carro que não evoluiu sai de linha enquanto outro merece uma nova geração e segue em frente. Às vezes a descontinuação de um produto ou serviço causa problemas a muita gente. Uma revista que deixou de ser tão apreciada pelos seus leitores, ou ainda uma mudança no layout que trás drásticas consequências. Muita vezes as decisões de um grupo empresarial, acostumado a lançar e acabar com produtos, é baseada meramente em números brutos. Se algo da lucro deve ser investido, se não dá, talvez não mereça mais atenção. Mas onde está a preocupação pelo consumidor fiel? Onde está o interesse nos nichos de mercado que muitas vezes podem até salvar empresas de crises?

Infelizmente, a evolução do mercado também trouxe a padronização de diversas vertentes. Desde a música, até as opções de lazer nos grandes centros, estão limitados a modelos e não mais a inovações e exclusividades. É um mondo em constante movimento, de vez em quando aparecem algumas ideias boas, que logo são copiadas e viram um novo padrão. Mas será que tudo é tão bom assim? Ou apenas somos forçados a aceitar os padrões do mundo e da mídia? Bom, é de se pensar.


E para fechar, mostrando que até mesmo no rock há casos de mudanças comerciais. O vídeo de hoje é do álbum mais bizarro da banda U2, banda de rock famosa dos anos 1980, que hoje em dia é mais conhecida por causa da postura capitão planeta do seu vocalista, que teve essa desvirtuada no fim dos anos 1990. Espero que gostem. Detalhes para as cenas a la Village People! É para descontrair!


É isso galera, mais uma vez muito obrigado a todos que leram e continuam me apoiando. Abraços! 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Greves, Manifestações... e o peso que isso tem.

Essa época de campanha salarial dos bancários é ótima pra abordar esses temas, aliás, quase todo ano eu escrevo algo do gênero, mas o grande diferencial desse ano é que estamos falando do ano que o gigante acordou... e dormiu logo em seguida, além de falarmos da greve de maior duração da história mais recente dessa categoria, que vêm se mostrando, um fiasco.


Greve dos bancos, se pensarmos bem estamos, como sempre, atingindo só o lado fraco. Há pessoas que ainda vão nas agências receber seu salário, sua aposentadoria, sua pensão. Pessoas simples, que pagam suas contas na boca do caixa, que precisam da ajuda pessoal dos atendentes para executar suas pequenas transações, e pessoas que precisam de um atendimento mais pessoal, para conseguir uma boa taxa num empréstimo, ou uma renegociação. Mas a verdade é que esse público diminui ano a ano e a federação nacional dos bancos sabe disso. E não é à toa que esse ano a greve já se arrasta por mais de 20 dias sem nenhuma evolução grandiosa. Hoje é quinta-feira, 10 de outubro, e como eu digo, em economia basta estar atento e observar os sinais, a greve acaba na próxima proposta, que deve atingir, no máximo, 7,5% de reajuste.

Mas será que as grandes questões da greve estão sendo tratadas? Todo ano o sindicato faz uma pauta gigantesca, com milhares de pontos que vão desde, sim, dinheiro, até questões muito subjetivas, como metas abusivas e o assédio moral. Mas convenhamos, é quase impossível mensurar essas coisas, e dentro de uma empresa, com sua infinidade de funcionários, existem muitas pessoas que (por mero puxa-saquismo) são adeptas, gostam e vão defender sempre a conduta de gestores que o sindicato condena. Fora que um sindicato é um órgão que lhe defende de longe e de fora da empresa, não podemos esquecer que o salário quem paga é a empresa, e pronto!


A verdade é que empresas estão preparadas cada vez mais para agir em pról de seus resultados e seus objetivos corporativos, cada vez mais embasadas na velha teoria do, "tem muita gente querendo o seu lugar, então fica quieto e trabalha". Essa é a lei e não podemos mudar tanto assim. E antes que me critiquem por falar dos bancários, enquanto muita gente inveja essa categoria, eu só estou os tomando como exemplo, que mesmo uma categoria organizada e forte não consegue tudo o que quer, imaginem as pessoas comuns que trabalham em farmácias, supermercados, shoppings, que trabalhar às vezes 12 horas por dia, que trocam um domingo pela segunda, justamente pelo prazer das pessoas que querem passear e gastar no fim de semana.

Agora falando em reivindicações, greves e manifestações, não podemos deixar de falar sobre o reflexos das mobilizações que o Brasil sofreu a alguns meses atrás. Infelizmente o povo nas ruas, pacificamente, marchando e fazendo-se ouvir, foi substituído por um bando de vândalos, sem causa nenhuma, que estão ali para fazer bagunça e causar prejuízo, às pessoas e empresas que prestam serviços dos quais eles mesmos dependem. Um ônibus queimado, além de um alto custo, é um veículo a menos para lhe servir. E o pior de tudo isso, é uma Globo que ainda defende o lindo casal de namorados que não fez nada, só ajudou a virar uma viatura da polícia! Vândalo não precisa levar porrada da pm, mas precisa sim ser fichado, processado e responder perante o juiz por esses atos contra a ordem pública e o bem estar dos cidadãos de bem!


Enquanto o povo vai sendo pisado, uns não podendo ser atendidos por um serviço que pagam, outros correndo risco na mão de arruaceiros. Os políticos e mega empresários estão por aí em seus carros blindados, tendo assessores pra fazer tudo por eles, quando não passando de helicópteros e rindo dos otários nos congestionamentos da vida.

Agora um pouco de carros, mas sem sair do tema. Talvez você não saiba, mas a categoria que mais causa impacto quando se mobiliza é a dos metalúrgicos, onde estão inseridos os trabalhadores das montadoras. Por que você acha que eles são tão fortes? Simples, eu já disse isso muitas vezes e em algumas posso até ser mal interpretado, mas é a indústria automotiva que move o mundo. Inclusive para os bancos, que ganham muito com financiamento de automóveis. Você pode até comprar um carro pela internet, mas não pode transferi-lo direto pra sua garagem sem que alguém o tenha fabricado. E não é tão simples encomendar um carro desmontado e monta-lo em casa. Por isso o ensaio da semana trás belos kits, carrocerias de carros clássicos e antigos, vestindo mecânicas e acessórios modernos! Sim, todos os carros das fotos são réplicas. Talvez agora que você saiba você suba na foto e pense, nossa mas da pra ver, que mal feito, mas na rua ninguém sabe! Um Porsche 911, uma Pick Up Ford 1951 e uma Mercedes SL350. São as opções que o mundo automotivo oferece para quem gosta de carros!

E por fim, mas não menos importante, nosso vídeo da semana, que traz apenas mais um clássico do roc n' roll, para abrilhantar esse fim de post, com vocês, um trecho do show de 2011 em Curitiba, que eu fui, do Deep Purple!


Isso é que é um clássico! E digo mais, show de Rock em teatro funciona muito bem. Abraços à todos!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A grande depressão é pior do que os pequenos vales?

Sim, a quebra da bolsa de NY em 1929 é conhecida como o início da grande depressão, depois ainda tivemos a crise do petróleo, a década chamada de perdida nos anos 1980, a superinflação e alguma estabilidade política até chegarmos a crise de 2008. Pois bem, o que realmente te prejudica? Todas as crises econômicas cíclicas que assolam o mundo, de maneira previsível e natural, ou aqueles momentos em que você se vê cercado de problemas? Não importa se estamos falando só de dinheiro ou não, o que nos interessa é que, de forma egoísta, o que nos prejudica são os nossos problemas, não os dos outros.


Claro que muitos empresários se suicidaram ao ver que do dia para noite tinham perdido tudo no final da década de 20. Assim como tivemos muitas histórias tristes que foram causadas pela crise imobiliária dos Estados Unidos. Já falamos muito sobre cada uma delas aqui no blog, e percebemos que para que algo dê errado é necessário uma série de fatores, e não apenas a vontade de dois ou três. Antes de você afundar numa dívida é preciso que alguém lhe convença a contraí-la.

Mas voltando aos nossos vales, o que é fácil de perceber é que os simples problemas do dia a dia não esperam e nem dependem das condições econômicas da sociedade, eles são agravados ou não por eles. Quem nunca ouviu dizer que crises são ótimos momentos de oportunidade para empreendedores e inovadores. O que me dói é perceber que no Brasil o empreendedor tem sido facilmente transformado em aproveitador. Nenhum crítica direta às pessoas que pensam em como tornar a sociedade um lugar melhor, mas você sabia que há pessoas que cobram caro para depositar um cheque na sua própria conta e lhe sacar o dinheiro? Sim, é mais uma das formas de agiotagem sem escrúpulos que vemos por aí.

O planejamento é capaz de atravessar a crise, mas não tanto a ponto de não deixar marcas. Você já deve ter pensado ou dito muitas vezes, não posso comprar isso, não posso gastar nada hoje. Sim, quando você admite que não tem condições, naquele momento, de fazer algo que certamente tinha vontade, é um passo importante e que não deve ser tratado como fraqueza ou vergonha. Eu nunca tive vergonha de dizer que preciso economizar. Todos precisamos de vez em quando. E há momentos que até o futuro é incerto, por mais brilhante que ele seja, não há como gastar conscientemente hoje aquele dinheiro que você não têm.


Um dos grandes problemas da sociedade é que os bancos nos fazem achar que temos crédito sempre, até quando sabidamente não temos condições de pagar. O importante é fazer-nos acreditar que está tudo bem, sempre. Mas não, às vezes não está mesmo. Às vezes estamos atravessando pequenas crises de pequenos gastos, mas que se não forem fortemente administradas podem virar uma bola de neve de proporções desastrosas.

Mesmo que a crise seja apenas um vale, e que você saiba que no fundo está sentado numa montanha de dinheiro, não vale abrir mão de algumas bobeiras em nome daquilo que você sempre se acostumou? A reserva é seu trunfo mais poderoso, é aquilo não que faz você poder continuar comprando cervejas caras, mas aquilo que faz com que você não precise se preocupar nas horas que realmente importam, como comprar um remédio para o seu filho.

Por mais que você se sinta dono da razão e blindado contra problemas financeiros, por mais que você ache que contigo nunca acontecerá, por mais que você seja adepto da filosofia viva o momento. Cuidado, os vales sempre virão. Eles são uma forma de lhe manter esperto, de te manter no caminho certo, de testar seu poder de sobrevivência nas mais diversas situações.

E não é o fato de planejar que faz com que você sobreviva sem arranhões, economizar é preciso, pensar antes de comprar é necessário, dizer não é parte do dia a dia e sempre será.


Os pequenos vales são muito piores do que as grandes crises, pois nós vivemos nos preparando para o apocalipse, mas nos esquecemos de prever os tropeços.

E no ensaio de hoje, mais uma daquelas famosas sessões de carros dos sonhos, do Opalão 74 de câmbio na coluna, passando pela BMW Z3 98, até um Jipe Suzuki Vitara 92 para descontrair. Alguns podem pensar que carros assim são sonhos plausíveis demais, e até são, dois deles se compram com menos de 20 mil reais, mas a grande questão é que não são carros como os que compramos por 20 mil hoje em dia. É um conjunto de decisões, que deve ser pesado muito acima da emoção, portanto eles virão, mas no momento certo.

E por fim, o vídeo reflete o que escutei para escrever o post, sem muitas palavras, vale curtir um Def Leppard.


Alguns mais velhos podem lembrar de uma velha versão do yahoo (que também é um nome de banda), mas essa é a original.

Obrigado galera!