sábado, 29 de abril de 2017

Guia dos Sonhos - Camaro

Foi no primeiro texto de 2017 que me surgiu a ideia de falar desse tipo de carro, algo diferente, algo que normalmente não está ao alcance de qualquer um, algo que vemos nas ruas, mas não tão facilmente nas nossas garagens. O guia dos sonhos surgiu com o automóvel que é o meu sonho pessoal, o Ford Mustang, e hoje tento fazer uma breve homenagem a um de seus maiores rivais no mundo automotivo. Hoje eu quero falar sobre o Chevrolet Camaro.


A história do Camaro no Brasil começou apenas em 2010, já na 5ª geração do modelo, aquela conhecida por fazer parte da franquia de filmes Transformers. A importação oficial pela GM do Brasil fez toda a diferença, assim como as campanhas publicitárias, para deixar o modelo numa situação de vendas bem cômoda em relação ao Ford. Hoje já na sexta geração, lançada em 2016, deixou um pouco de ser febre nas ruas, ainda mais devido ao reajustes de preços e o agravamento da crise econômica.

Mas vamos voltar um pouco no tempo e falar sobre a era clássica desse Muscle Car. Lançado em 1966, numa corrida para fazer frente ao Pony Car, a estratégia do Camaro sempre foi apoiada nos motores grandes. Sempre acompanhados de um bom V8, as versões SS e Z28 faziam um sucesso radical desde o seu lançamento. Apenas 4 anos depois, em 1970, já era apresentada a segunda geração do modelo, com uma grande grade central deixando o carro com a cara daquela década.


Essa geração teve duas reestilizações, a primeira em 1974, suavizou as linhas da grade e alongou a frente, na segunda mudança em 1978 foi a vez de integrar o para-choque à carroceria, trazendo um dos modelos mais bonitos quando o assunto é clássico americano. Esse tipo de Camaro é muito comum em filmes dos anos 1980. E foi em 1982 que a GM lançou o Camaro que mais me impressiona, um desenho icônico, frente baixa, quatro faróis quadrados, linhas finas e extremamente esportivas.

Esse desenho durou mais de 10 anos, e só em 1993 a GM atualizou então para a quarta geração, a primeira que conhecemos no Brasil por meio de importadores independentes, agora um típico anos 1990, as linhas arredondadas e o farol afinado em sintonia com o capô. Um desenho muito bonito, com certeza, mas de baixa expressividade. Nesses anos o Mustang reinou sozinho com seu desenho mais anabolizado. E sem que se saiba se foi uma jogada de marketing ou realmente desinteresse da marca, o Camaro saiu de linha em 2002.


Mas eis que apenas 3 anos depois, um conceito já estava causando boas impressões nos salões do mundo. A Ford havia lançado seu Mustang 2005 como um super carro, o que ele é até hoje, e a GM não teve como ficar parada e não trazer o Camaro de volta à vida. O resto da história nós já sabemos. O fato é que o Camaro é um dos grandes clássicos da história da Chevrolet, um carro que no ápice do seu sucesso no Brasil era um superesportivo a preço "acessível".

Hoje em dia um Camaro 0km custa pouco mais de R$ 300 mil reais. Eu não chamaria esse preço de acessível, mas ainda assim é infinitamente mais barato do que um Porsche ou Ferrari, mas que também são outro nível de esportivos. Recentemente eu encontrei um modelo 1995 à venda por R$ 95 mil reais, como é da leva de importação independente não existe uma tabela para isso. Mas não se preocupe, por valores que beiram os R$ 100 mil reais, já é possível encontrar os modelos 2010 e 2011, inclusive naquele tom amarelo que muita gente gosta.


Nos modelos, o meu preferido, 1984 Azul com listras brancas, seguido de um clássico SS 1972 vermelho e pra fechar, essa nova geração com o Amarelo que era legal até surgir aquele sertanejo... Aquele abraço!

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Guia do Usado - Toyota Etios

O mundo mudou, antes as pessoas só compravam Gol e Uno, porque era os carros mais confiáveis e só o fato de estarem comprando um 0km já era o sinal máximo de ostentação automotiva. Mas hoje em dia não é mais assim, vivemos num mundo onde pessoas com um mínimo de acesso ao crédito compram carros de mais de R$ 50 mil reais. Mas será que os carros valem mesmo tudo isso? A questão é que eles não precisam valer, só precisam parecer custar isso! E o guia hoje traz um carro que não parece, não custa, mas é muito mais que isso. Toyota Etios.


Lançado sem nenhum grande evento em 2012 (modelo 2013), ele teve a "infelicidade" de vir junto com os "pop" Onix e HB20, os queridinhos do momento. Mas o que faria esse carro melhor que os outros? Para os profundos admiradores de automóveis, a marca Toyota dispensa qualquer tipo de apresentação. Tudo bem, o carro não é um sinônimo de beleza e estilo, mas a estratégia da Toyota era clara, um carro funcional, bem montado, que aliasse toda sua tecnologia a um tamanho urbano e preço mais acessível. O problema é que os compradores não querem mais isso.

O brasileiro é guiado pela propaganda, se a TV disser que o HB20 é o carro dos carros (e nem estou dizendo que ele não seja bom) o povo vai comprar. É tudo questão de marketing. A Toyota não investe muito pesado nisso, até porque tem um Corolla que se vende sozinho, mas o perfil dos donos do Corolla é bem diferente de você entrar em um mercado novo, onde as pessoas não entendem o que é um bom carro e a diferença para um que só chame atenção.


O Etios, disponível também como sedan desde 2013 e na versão Cross a partir de 2014, é um carro confiável, que não lhe dará problemas, seguro e que cumprirá bem a função de ser um bom carro para uso diário e viagens esporádicas. Que é basicamente o modelo de utilização de qualquer família pequena comum. O que muda é que ele é discreto e as pessoas não querem mais isso. Sabe aquele casal que quando jovem começou a vida com um Uno básico 0km? Isso não existe mais! Agora esse mesmo casal começa a vida de Onix com todos os opcionais que o vendedor empurrou.

Eu sempre vou defender que o conceito correto é comprar um carro seminovo. Não adianta, eles são mais baratos, você comprará à pronta entrega, não pagará nada a mais pelos acessórios, e se você souber procurar, vai encontrar um carro com quilometragem tão baixa que não precisará se preocupar com manutenção (a desculpa preferida de quem compra 0km) por alguns anos. Carro zero serve para quem quer ter um, não para quem só precisa de um carro.


Ok, voltando ao Toyota, embora ele não consiga competir nos quesitos de status, ele é um excelente automóvel em vários aspectos. Entre 2013 e 2017 foi basicamente o mesmo desenho e neste ano ganhou uma repaginada (lançada como modelo 2018, o que eu reprovo totalmente). Mas seu desenho ficou mais jovial, mais agressivo e deve conquistar alguns compradores extras com isso. A vantagem de procurar um Etios usado é que quase todos serão impecáveis e de baixa km. É um escolha racional, e só.

E falando em ser racional, por valores que giram entre R$ 30 e R$ 40 mil reais, você encontrará um automóvel novíssimo, completo, embarcado com o que há de melhor em tecnologia automotiva e que poderá atender plenamente suas necessidades. Para isso basta abdicar de falso status e modismos, pois se o seu HB20 hoje é pop, amanhã pode virar um mico e desvalorizar como um Peugeot. Ok, radicalizei, nada pode desvalorizar mais que um Peugeot, mas enfim, é só decidir entre a razão e a emoção.


Versão Cross 2015, o primeiro Hatch 2013 e o polêmico modelo "2018" lançado no início de 2017, na versão Sedan. Aquele abraço!

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Guia do Antigo - Fiat 147, Derivados e Família Uno

É lógico que para o Blog funcionar como um conjunto de dicas na aquisição de um veículo usado, eu preciso falar sobre veículos normais e, de preferência, até mais novos. Mas confesso que gosto muito mais quando escolho escrever sobre antigos. E não precisam ser clássicos antigos, famosos e colecionáveis. Eu gosto mesmo e de carro, todos eles. E é assim que chegamos ao texto de hoje, que traz uma mistura de muitas versões de uma mesma marca. A linha Fiat 147 e a família Uno.


Resolvi escrever sobre todos esses de uma vez só, porque faz todo sentido, já que a linha 147 foi a que abriu às portas para a Fiat no país e os derivados do Uno foram os substitutos naturais de todos eles. Vai ser um texto enxuto para a quantidade de modelos, mas quando falamos em antigos não há como (em um curto espaço de texto) trazer muitos detalhes técnicos, a ideia é sempre fazer uma homenagem e trazer a curiosidade à tona para os mais variados modelos.

Primeiro Fiat nacional, o 147 foi lançado em 1976 para ser um concorrente direto do Fusca. Ainda menor que o besouro, a Fiat apoiava sua publicidade justamente na eficiência de um carro pequeno e prático para o dia a dia. Teve uma reestilização em 1980 com a chamada frente Europa e chegou a mudar de nome em 1983 para Spazio, que nada mais era do que uma série de evoluções tecnológicas que precediam o lançamento do Uno em 1984. Com o terreno preparado e sua missão 100% cumprida, deixou a cena sem muito alarde em 1986.


Foi em 1978 que a Fiat lançou a primeira pick up derivada de um automóvel no Brasil, uma inovação que logo foi seguida pelas outras marcas, e deu início à uma categoria muito bem aceita até hoje. Com a Fiorino furgão a Fiat conquistou muitos empresários com um utilitário prático menor que a Kombi. Em 1980 uma das minhas preferidas, embora não seja linda e ser quase impossível achar uma em bom estado, a perua Panorama foi quase o primeiro carro da minha família (acabaram optando por um Gol 1981), e meu padrinho teve uma por longos anos, me trazendo simpatia ao modelo.

Em 1983, e para durar apenas 3 anos, o Fiat Oggi fecha a linha 147. Um sedan interessante, mas que pelo pouco tempo de produção, tornou-se uma raridade e por não ser assim um modelo de alto interesse, é quase um esquecido. Este foi substituído pelo Premio em 1986, também não é fácil encontra-lo em bom estado, mas há exemplares impecáveis escondidos nas ruas por aí. Depois disso foi a vez da Elba substituir a Panorama, melhor sucedida que o sedan, era muito comum nas garagens das famílias nos anos 1990.


Mas com certeza o maior sucesso das duas linhas somadas, depois do Uno, é a tal da Fiorino. Firme e forte como o último derivado do 147 a parar de ser produzido, tanto a City (pick up) como a Furgão, continuavam vendendo bem. A substituição veio em 1988 com a pick up do Uno, que continuou fazendo história nos anos seguintes. Ok, ela não é tão jovial quanto a Saveiro e se falarmos em trabalho pesado não havia nada com a Pampa, mas no geral é uma excelente caminhonete que mistura trabalho e lazer. E não vou mentir, ter uma está sempre nos meus planos.

Um texto bom de escrever é aquele que não tenho que enrolar para preencher o espaço. Talvez você nunca tenha reparado, mas há uma estrutura de 7 parágrafos, três fotos, um vídeo e uma frase após o vídeo. Eu tento mantê-la em todos os textos. E neste espaço falo sempre dos preços das opções abordadas. Neste caso, não havia muito o que dizer, pois um bom automóvel (quando encontrado) de qualquer um desses modelos de hoje, custa em torno de R$ 10 mil reais. Como um bom Louco por Carros, gosto de todos, e todos têm seus encantos!


E para ilustrar, uma bela Panorama, seguida de um exemplar da City que recebeu alto investimento e uma Trekking simples, mas que me deixaria satisfeito no dia a dia. Aquele abraço e espero que tenha valido a pena a leitura de hoje!

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Guia do Usado - Novo Uno

O que você faz quando tem um produto muito popular, mas que ao mesmo tempo é antiquado e não consegue acompanhar as novas tecnologias e os novos padrões de consumo? Você lança outro! Aí cabe a você decidir se o lançará sob um novo nome ou como um renovação do que já tem. Bom, a Fiat em 2010/2011 fez isso com um dos seus maiores sucessos no Brasil, um carro que nunca havia mudado tão drasticamente desde o seu lançamento em 1984. A Fiat apresentou o Novo Uno.


Ok, vamos começar já desmistificando, o nosso Novo Uno é um carro que já existe na Europa há algum tempo, na Itália ele se chama Panda e é um compacto de entrada da marca. O que a Fiat fez foi trazer este Panda, colocar o nome de Uno e vendê-lo aqui, junto com o velho quadradinho que só sairia de produção em 2013, deixando muito fãs. Mas, a nova versão, apesar de não carregar o mesmo carisma da anterior, encantou em cheio quem queria um carrinho simples para o dia a dia, mas dessa vez um carro bonitinho.

E foi assim, em 2010 como modelo 2011 que esse Novo Uno começou a vida por aqui, com opções 1.0 e 1.4 (aliás, motores de maior cilindrada eram uma coisa que o Uno não oferecia desde 1996, quando passou a se chamar apenas de Mille) e versões muito bem equipadas, viria então a ser um concorrente de peso até para o Palio. Certa vez precisei alugar um carro para um fim de semana, era um Vivace 1.0 completo, e justamente na época eu tinha acabado de vender um SX 1997. A impressão foi boa e certamente eu recomendaria.


Além do Vivace, ainda há as versões Attractive, sempre um pouco mais completinha, fora as clássicas Way, que no caso deste novo modelo casaram bem com a proposta de robustez. Esse Way tem molduras de para-choque e um sutil bagageiro no teto e fazem desta versão talvez a minha preferida. Outro que provoca reações é o Sporting. Com o motor 1.4 e detalhes estéticos bem marcantes, ele revive, ainda que de longe, a áurea dos R dos anos 1990. Não chega aos pés do Uno Turbo, mas é um bom exemplar na linha nova.

Com algumas mudanças estéticas na linha, uma remodelação da grade em 2015 e outra mais sutil em 2017, o Uno se mantém no mercado como uma boa opção de carro para o uso diário. Um carro pequeno, simples e útil. Talvez não seja a pérola que era o quadrado, o espaço interno e o porta-malas são um pouco menores, mas para um carro "novo" está ótimo. Hoje em dia reposicionado acima do Mobi, talvez a Fiat esteja lhe dando status demais (e preço demais) para um carro que ele não é.


Diferente do anterior, que constituiu família e foi um sucesso de público e de crítica, o Novo Uno é apenas um modelinho solitário que tenta manter viva a memória de um grande guerreiro. Hoje até adepto da modinha dos motores de 3 cilindros, ele segue firme na estratégia, mas acaba por estar cercado de fogo amigo como Mobi, Palio e Punto. Das minhas recomendações eu diria que a melhor opção é aproveitar os preços dos 2011, 2012 com o status de um carro mais novo.

Hoje em dia encontrados abaixo de R$ 20 mil reais, se procurar bem vai achar modelos com 4 portas, vidros e travas elétricas, até direção hidráulica nesse valor. Na casa dos 20 ou um pouco mais, eles podem vir com ar condicionado e motor 1.4. Eu não sou fã do modelo 2 portas, mas não deixa de ser uma opção. Nos modelos mais novos, entenda-se 2015 em diante, os preços já encarecem, podendo chegar a absurdos R$ 40 mil. Por um Uno? Também acho muito.


E hoje vamos com um Way 2012, um Sporting 2014 e um 2016. É basicamente isso e aquele abraço!

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Guia do Usado - Gol G5 e G6.

Certos modelos não são possíveis de descrever com apenas um texto, esse é o caso de linhas longevas que fazem parte do catálogo de automóveis há muitas gerações. Aqui no blog mesmo já escrevi em outras três oportunidades sobre essa linha. Começamos com os clássicos quadrados de 1981 a 1994, partindo para os "Bolinha" em diante e fechamos com a magnífica perua da série. E hoje é o dia de falar do renascimento de um carro depois de 14 anos e a verdadeira Nova Geração. Gol e Voyage pós-2009.


Lançados em 2009, o Novo Gol e o ressurgido Voyage já estavam em fase de concepção desde a reestilização do Gol de G3 para G4. Um projeto totalmente novo, que nas propagandas foi uma coisa, mas que no ramo da engenharia, esta sim é considerada a terceira geração do Gol. Como relembrar nunca é demais, vamos lá. O popular Gol quadrado compreende todo o período de 1981 a 1994, já o Gol Bola, G3 e G4 são basicamente o mesmo carro com mudanças estéticas. Uma nova geração é quando há uma mudança de plataforma ou uma grande revolução, como em 2009.

Nunca é demais frisar que a geração anterior continuou à venda como automóvel de entrada, e só saiu em 2013 quando no ano seguinte passariam a ser obrigatórios Air Bag e ABS nos carros 0km. Mesmo destino tiveram dois dos maiores clássicos nacionais, o Fiat Uno e a maravilha da engenharia, Kombi! Voltando ao Gol, o novo modelo era maior, mais sofisticado e objetivava um lugar de muito mais destaque entre os automóveis. E o resgate do sedan trouxe à Volks uma tranquilidade que era a tradição embarcada. O Voyage vendeu mais porque já era um "conhecido".


Em 2013 foi apresentada a dita geração "6", uma pequena alteração estética, grades e lanternas traseiras. No fundo uma mudança que a Volks sempre fez, em 1990 para 1991 mudou apenas faróis e grade no quadrado, em 2003/2004 a mesma coisa no G3. Até outros carros fizeram isso, caso do Fox, por exemplo. E agora em 2017 a Volks seguiu a evolução e apenas mexeu um pouco na frente, da mesma maneira. A diferença é que nessa fase a Saveiro teve uma reformulação ainda maior.

Sem dúvida essa nova leva do Gol o colocou num novo mercado, sempre foi um carro que teve sua legião de fãs inabalável, mas esse modelo conquistou novos consumidores. Um mercado que a nova geração do Palio não foi capaz de abalar, e que só teve seu primeiro golpe sério entre 2013 e 2014, aí sim quando chegaram HB20 pela Hyundai e Onix pela Chevrolet, hoje em dia os dois automóveis mais vendidos do Brasil. Mas Gol é Gol, quem gosta e se dispõe a tê-lo como seu carro principal, raramente troca de marca.


A única coisa para a qual a Vw não estava preparada era que, com a saída do G4 (o verdadeiro campeão de vendas), só o G6 não conseguisse segurar as pontas, e o resultado foi ver sua liderança de 27 anos ir por água abaixo. Para quem não sabe, o Gol foi o automóvel mais vendido do país entre 1987 e 2013. Mas ainda assim, a Volks, mesmo não sendo mais a mesma dos anos 1990, tem hoje bons produtos como Fox e o novo ícone, Up.

Disponíveis nessa roupagem abordada hoje a partir de R$ 20 mil reais, os Gol G5 são uma excelente alternativa de carro para jovens e famílias pequenas, seu design claramente mais arrojado que outros da mesma época causam um bom efeito imagem. Os modelos com a reestilização de 2013 são encontrados a partir de R$ 25 mil, e os novos 2017 na casa dos R$ 40 mil, o que já considero muito para um Gol. O Voyage segue a mesma linha de preços e com certeza é uma das melhores opções de sedan pequeno entre 2009 e 2012.


Um bela foto com (quase) todas as "gerações" de Gol ao longo dos anos. Na sequencia um Voyage 2009 e um Gol 2011. É isso galera, valeu e aquele abraço!