domingo, 24 de fevereiro de 2013

Investir filosofando...

Nas últimas semanas falei sobre corte de gastos, poupança, tive um post dedicado ao aproveitar que acabou por dar uma pausa na sequência que eu estava construindo, e hoje vamos dar continuidade com a arte de investir. Pois bem, para quem não lembra muito bem ou não estava acompanhando, nós começamos com algumas dicas de como não gastar no que não é necessário, passamos pela visão de um poupador e hoje vamos chegar a um investidor.


Para investir é necessário que você cumpra os requisitos básicos da sobrevivência financeira, ou seja, é esperado que você tenha uma fonte de renda, que você honre seus compromissos sem apelar para empréstimos e que você tenha o hábito de constituir uma reserva mínima para emergências. Sem estes passos, qualquer tentativa de investimento se torna infundada, pois onde sobra para aplicar também irá faltar para sobreviver. E há quem diga que é possível investir aquilo que não tem, pagar a fonte e ainda ficar com o seu lucro. Eu digo que essa não é a figura do investidor, mais sim a figura do apostador, ou num termo mais técnico, do especulador. Claro que há pessoas que ganham dinheiro dessa forma, mas a preocupação do Rápidas sempre foi pautada na segurança financeira das pessoas. Nossa filosofia está condicionada no bom aproveitamento dos recursos disponíveis. De forma simples, fazer bem com o que se tem na mão.

A vida de um investidor está sempre condicionada aos riscos que ele deseja assumir e a forma como ele avalia esses riscos. Assim também se refletirão os ganhos de suas aplicações. Na verdade qualquer aposta além de sua reserva de segurança pode ser considerada um investimento. Antigamente era bem mais fácil se sentir um investidor, um bom CDB já é suficiente para garantir que a taxa básica de juros, na época em alta, era o nível esperado de ganhos. Já com a queda dos juros, hoje em dia a arte de investir está cada vez mais complicada. Os ganhos das aplicações de risco baixo, como os CDBs e Renda Fixa, mal tem dado conta de recuperar o que a inflação tem nos tirado mês a mês. Não é um absurdo dizer que quem apenas guarda o dinheiro na verdade deixa uma torneira pingando que vai, ao longo dos anos, sangrando um pouco seus recursos.


Então investir é um mal negócio? Sei que não é comum admitir, mas hoje em dia investir não é mal negócio, é apenas um mercado nebuloso, frio e que demanda tanto trabalho em análise e conta com uma pequena dose de sorte, que hoje em dia para os pobres mortais é mais fácil assumir parcelas pelos bens desejados. Mas é tão simples quanto a Pirâmide de Maslow, os seres humanos são direcionados para suas necessidades. Do mais básico ao mais supérfluo, nunca vamos querem aquilo que não nos agrada. Por isso para alguns a necessidade hoje é um celular de última geração, um vídeo game, ir a uma balada cara, um carro novo, e por aí vai. E eu assumo 100% que também sou guiado pela mesma pirâmide, até porque meu vício por carros já tomou sim uma parte de recursos que eu poderia usar para outras necessidades. Mas o que é a vida sem o seu próprio estilo? O que seria da nossa personalidade se não a mostrássemos de vez em quando?

A questão é que chega-se a um ponto na vida em que você deixa de querer poder comprar as coisas, da forma como qualquer um com um cartão de crédito nas mãos o faz. Aliás, a vida com um cartão de crédito pode ser dividida em três partes. Poder comprar, que todo mundo que tem aquele pedaço de plástico pode; poder pagar, que a maioria esquece que vai ter que fazer; e por fim, poder viver sem ele. Essa é a graça, ter um cartão que você não precisa usar, mas sim o usa quando lhe é mais conveniente. Usa com sabedoria. Enfim, quando se deixa de poder comprar, quando se deixa o poder pagar, é que se chega ao poder ter. É muito mais prazeroso você dizer que tem um carro porque pode ter, do que dizer que pode pagar, ou ainda que pôde comprar. É algo a se pensar.


Bom, como sempre nós começamos com um assunto, vamos passeando, acabamos pegando um desvio que leva o tópico para os carros, mas que não deixa de ser totalmente contrário ao tema inicial, é assim que fazemos, este é o Rápidas. E falando na figura do investidor, talvez hoje em dia o investimento mais lucrativo que se pode ter apenas com o dinheiro é a boa e velha Bolsa de Valores. De vez em sempre falamos nela, para a grande maioria está a alguns cliques, mas mesmo assim parece tão longe. Um investimento centrado, objetivo, com uma estratégia traçada, pode render 30% em um mês. Mas também pode fazer você pegar um caminho de queda sem volta e quando você vai ver, não há mais aquele dinheiro que você investiu. É risco, é ganho, é diversão e emoção na tela e na mão. Mas vamos deixar o tópico Bolsa para o próximo post, porque esse já está de bom tamanho.

No ensaio da semana, algo novo, uma categoria de automóveis que eu admiro muito, tenho interesse, mas nunca tive a oportunidade de explorar. Jipes de 10 a 50 mil reais, todos usados. Da clássica e imponente Grand Cherokke Limited no início do post, passando pelo divertido Vitara, até o estranho, mas muito valente, Niva.

E para finalizar, mais um vídeo que brinda grandes clássicos do Rock N' Roll, uma daquelas músicas que te faz sentir melhor, te faz refletir e relaxar. E tudo bem que nem todo mundo curta o Rock da mesma forma que eu. É preciso ter a mente aberta, ser meio louco, e por que não admitir mais esta, para viver a vida de uma forma plena e totalmente abrangente é preciso sim estar disposto a encarar alguns sintomas da depressão. Não aqueles que te jogam para baixo e não te querem deixar levantar pela manhã, mas aqueles que te tornam mais forte e capaz de entender a vida de um jeito diferente.


E mais uma vez eu digo, nem todo mundo vai entender esse vídeo como eu entendo, porque nem todo mundo conheceu essa música da mesma forma que eu. Nem todo mundo vai achar interessante as fotos dos Jipes que coloquei, e digo mais, nem todo mundo vai achar interessante tudo o que escrevi. Mas o que importa nisso tudo que é que alguém, alguns, vão gostar do texto, vão gostar das fotos, vão gostar do vídeo.  E esse é meu objetivo, agradar aqueles que sentem um pouco do que eu sinto, do meu estilo, das minhas ideias.

Obrigado!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Aproveitar mais x Aproveitar melhor!

Um rápido contexto é suficiente para entender e introduzir ao post de hoje. Como eu disse a alguns meses, mulher está, ops, estava grávida. Pois é, o motivo de termos passado o carnaval em casa é porque sabíamos que nosso herdeiro poderia vir ao mundo a qualquer momento. E veio, na verdade veio de surpresa umas semanas antes do previsto. E é aqui que começa o post. Eu estou de férias e estou "perdendo" a minha licença paternidade de 5 dias. Mas vamos aos fatos: eu estava de férias sozinho, em casa, e agora terei os 10 primeiros dias de vida do meu filho para curtir com ele e minha esposa. Enquanto que a condição normal me possibilitaria apenas 5 dias. Na minha humilde opinião eu estou aproveitando melhor, mesmo que eu esteja fazendo do fim de minhas férias a minha licença.


Ok, deixando um pouco os status do meu face de lado, vamos falar de Economia, Carros e um pouco de Rock N' Roll. Se pensarmos bem, as situações em que somos obrigados as escolher a forma de aproveitar as coisas estão presentes em todos os momentos, todos os dias, o dia todo. Como sempre os primeiros exemplos que vieram a minha cabeça tem a ver com carros. Quando vamos em busca de um carro novo, ou um novo carro, é normal nos depararmos com propostas revoltantes, como avaliação do seu usado, por exemplo, mas nessas horas não é raro estarmos tentados a aceitar, devido ao que estivermos procurando. Lógico que eu não estou dizendo que é certo aceitar qualquer proposta, mas às vezes a avaliação mais valorosa não é a melhor. Tudo depende do resultado qualitativo da transação, para o principal interessado que é você.

É possível que existam ocasiões em que a melhor forma de aproveitar é também a mais quantitativa, mas isso é raro. A grande verdade é que no dia a dia devemos sempre escolher o que queremos, se é mais ou melhor. E isso vai variar de acordo com o modo das pessoas de ver o mundo. E isso não tem nada a ver com condição social ou escolaridade, isso tem mais a ver com todo o estilo de vida que falo sempre no Rápidas. Na medida do possível tento sempre manter o mesmo discurso em torno dos assuntos que posto ou que falo no dia a dia.


Essa forma de encarar as coisas é válida também para investimentos. Claro que um investimento que rende mais é sempre melhor para o investidor, mas há uma série de fatores a se levar em consideração. Taxas de administração cobradas pelos bancos, períodos de carência exigidos para o saque, formas de tributação que podem variar de modalidade para modalidade e um fator muito importante, a rentabilidade diária ou mensal. De nada adianta um investimento que renda mais do que outro no período de um mês se você pode precisar do dinheiro a qualquer momento e o rendimento vier somente de 30 em 30 dias. Talvez seja interessante abrir mão de alguns centavos em nome da liquidez imediata. E é aí que entra a importância da diversificação. Há opções de boa rentabilidade, opções de liquidez imediata. Opções de risco quase nulo até opções de risco alto.

Bom, são diversas situações que nos levam a pensar nas escolhas que fazemos, a escolhas que podemos tomar e a escolhas que precisamos tomar.


O ensaio da semana tras algumas escolhas, como um bom viciado em peruas (station wagons), algumas opções fora do comum dos 20 aos 100 mil reais. Da primeira, 300C, Passat e Volvo V40.

Para fechar com Rock, aquela boa passagem pelos anos 1980. Apesar do auge dessa banda ser no início dos 1990, o que caracteriza muito é o estilo e influência que a banda teve. Esta é tipicamente dos 80!


Foi um post simples e rápido, espero que tenham gostado. Abraços e muito obrigado!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Reflexões de um Carnaval em casa...

Bom, não preciso ficar falando por aí, mas a maioria dos amigos sabe porque estamos passando o feriado em casa, é sim por uma ótima causa e não estamos nem um pouco abalados por isso. Aliás, a muito que o tal do carnaval já deixou de ser, pelo menos na minha vida, o que ainda é para muitas pessoas. Essa história de festa da carne, do pecado, é só uma grande desculpa para fazer besteiras achando que se todos estiverem no mesmo barco não tem problema. Nada contra quem ainda aproveita das maneiras comuns. Mas aquele que usa a inteligencia até mesmo quando está de folga pode ganhar muito com isso.


E para dar sequência ao post da semana anterior, e não tem problema se você não tiver lido, vamos falar sobre o plano de investimento e onde se pode chegar com ele.

Depois de planilhar tudo, saber quais são seus custos fixos, seus custos variáveis, suas dívidas e seus gastos, você chega ao ponto em que sabe o quanto lhe sobra, em média, para investir. E é aqui que começa o ponto das tomadas de decisão sobre onde investir. Apesar de hoje em dia não haver praticamente nenhuma modalidade em renda fixa que supere em muito a inflação, é importante saber que antes de investir não podemos esquecer o conceito base disso tudo, que é o de ser um poupador.

Poupador é a pessoa que se preocupa com o seu futuro, que pensa em seus gastos de longo prazo, que sabe que cedo ou tarde ela terá de pagar um ipva, iptu, seguros ou até mesmo material escolar. Ser poupador é abrir mão do parcelamento, do empréstimo, do financiamento, porque você conseguiu juntar ao longo do ano o dinheiro necessário para arcar esses gastos extras. Como este é o primeiro passo, pagar impostos e gastos de início de ano, a vida de um poupador não pára por aí. A segunda meta deve ser a constituição de uma reserva sólida e sempre disponível para as situações de emergência. Por emergência entenda qualquer coisa que estoure seu orçamento mensal. Para não recorrer a um empréstimo, o poupador deve sempre ter uma reserva que possibilite a fácil honra de qualquer imprevisto.


Passados os passos 1 e 2, a vida do poupador torna-se um pouco mais emocionante, pois é a hora de planejar a diversão e/ou o bem estar. Um poupador de fase 3 já pensa em viagens realmente proveitosas, daquelas em que você sai de casa com tudo pago e pode gastar sem dó enquanto conhece novos lugares e aproveita de verdade. Na fase 3 também se permite trocar de carro sem endividar-se ou, o que é mais legal, compra seu segundo carro à vista! Essa fase também é a responsável pelo pontapé inicial no que agora sim podemos chamar de investimentos.

Somente quem paga seus imposto em dia, quem tem sua reserva, e quem curte a vida sem se endividar, pode tornar-se um investidor de verdade. Investir é o momento em que você procura mais do que a manutenção do seu patrimônio. Investir é fazer o dinheiro trabalhar um pouco por você. E aí que o leque se abre de forma assustadora mais motivante. Desde um, hoje em dia não tão atrativo, CDB, até os primeiros passos numa bolsa de valores, é nessa hora que você sabe que pode mais. Como eu já disse várias vezes, o dinheiro que vai para a Bolsa é a sobra da sobra. E não importa se estamos falando de 500 reais ou 50 mil. É dinheiro que não faria falta se você não o tivesse. Em minha planilha de controle de investimentos eu costumo classificar como líquido o valor em renda fixa, cdbs e poupança e classifico como bloqueado os valores em bolsa e previdência. Mas a grande sacada aqui é que eu acompanho diariamente e altero o valor de bolsa para o valor do dia. Para nunca comparar com o quanto eu investi inicialmente, pois na bolsa o dinheiro que você têm é o que ele vale naquela hora, é exatamente como comprar um carro e tentar vendê-lo depois.


A diferença entre comprar e vender carros é que na bolsa o valor do "carro" pode subir e é mais fácil de negociar. Porém, na bolsa você não poderá colocar rodas de liga leve, som e sair por aí curtindo a sua ação. Lógico que você também não precisa abastecer ou cuidar da manutenção dos papéis que você tem, só precisa acompanhar seu desempenho e até ganhar uns dividendos de vez em quando. Já com o carro você pode viajar, trabalhar, ir ao mercado sem precisar de um taxi. Enfim, dá pra comparar sim a compra de ações com a compra de um carro, assim como dá pra comparar com guardar o dinheiro na poupança. O risco é companheiro fiel da diversão. Na poupança não se diverte e você vai ter um rendimento positivo, na bolsa você pode se divertir mas pode perder dinheiro também, e com o carro você certamente vai se divertir na mesma proporção em que estiver perdendo. É para se pensar. Minha dica é tenha os três! Tenha a reserva, tenha a possibilidade de ganhar mais e aproveite a sua vida!

E falando em carros, o ensaio de hoje apresenta três opções de preço e custo bem diferentes entre si, mas que são capazes de divertir independente de quanto você pode gastar. Começando de cima, Audi TT de primeira geração, facilmente encontrado por menos de 90 mil; Golf, essa foto é legal, pois mostra as cinco primeiras gerações do modelo europeu, um GTi 2005 se encontra tranquilo na casa dos 30 mil; e por fim, é claro, meu Fusca, um dos melhores carros do universo, diversão garantida por menos de 10 mil reais.

E para o vídeo da semana, como é carnaval, nada melhor do que uma música para pular! No melhor estilo do Rápidas! Clica aí que vale a pena.


É isso galera, espero que tenham gostado do post de feriado. Abraços e muito obrigado!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Como investir e cortar gastos!

Depois de uma semana de desabafo político, é bom voltar ao universo das finanças pessoais, que querendo ou não, afetam nossa vida tanto quanto a política, mas nesse caso a gente sente mais o aperto no bolso do que mudanças de leis e subidas discretas de impostos.


No universo atual não há quem não precise de dinheiro. Sair de casa implica em algum gasto, seja de curto ou longo prazo, seja de pequeno ou grande porte. Acordar de manhã e acender uma luz é gastar.

A maioria das pessoas que conheço são trabalhadoras, ainda que alguns estejam à procura, ou de repente são empresários, o que em muitos casos são trabalhadores da mesma forma ou até mais. Enfim, praticamente todos tem algum compromisso ligado à geração de sua renda que está diretamente ligado à sua capacidade de honrar seus gastos. Pois bem, há categorias que estão num nível acima, que não precisam se preocupar com os gastos porque ganham muito mais do que sua capacidade de adquirir novas dívidas. Chamamos isso de políticos. Brincadeira, mas nem tanto.

A população em geral, as pessoas normais, precisam saber administrar seus ganhos para que esses possam suprir seus gastos. Gastos no tempo imediato e também gastos futuros, dai a importância em se planejar as coisas que se quer fazer, que se quer comprar. E não há nada forma melhor de garantir seus planos do que montar um outro plano. Um plano de investimentos.


Um plano de investimentos é algo simples e você pode fazer a qualquer momento. Pegue a base de seus ganhos e coloque no topo de uma planilha, esse será o seu crédito, será o valor de entrada. Deste valor você irá deduzir um a um com descrição todos os seus custos de manutenção do seu padrão de vida. Nessa hora vão as contas de água, luz, telefone, internet, parcela do carro, da casa, da tv, academia, e qualquer outro custo que seja mensal. Depois é a hora de deduzir os custos variáveis, na verdade é aqui que deveria entrar a tv se você não tivesse parcelado ela em 36x, aquelas roupas compradas no crediário em 4x, o cartão de crédito que você sabe exatamente quanto foi, e ouros custos que podem variar de um mês para o outro mas sempre estarão lá. Após você fará uma das coisas que julgo ser a mais importante, irá separar seu dinheiro em cotas semanais, e essas cotas irão refletir os seus gastos entre segunda e domingo. Simples, você calcula o quanto gasto de gasolina por semana (para quem tem carro, o gasto mais importante), depois você estima o quanto gastará com bobeiras do dia a dia. Você precisará de uma cota dessas para quantas semanas tiver o mês antes de você receber de novo. E feito isso, você terá distribuído seu montante de ganhos no intervalo que você leva para ganha-lo. O que sobrar você consegue investir.

Eu garanto que muitas pessoas chegaram na parcela da tv e já haviam zerado o saldo inicial. Pois bem, nesse caso meu conselho não é para o hoje, mas sim para um futuro próximo. Você não precisa comprar tudo que vê na frente! Contenha seus impulsos de consumo! Pergunte mais de duas vezes se você realmente precisa comprar isso agora. Acredite, em pouco tempo você estará dizendo muitos nãos.


A disciplina e por muita vezes o "ser chato" são a chave para poupar. Quem poupa pode investir, quem investe toma gosto pela coisa e passa a querer mais, quem entende e consegue investir de forma diversificada consegue juntar dinheiro para os gastos que antes só se parcelava. A regra é simples, dinheiro é feito para usar, mas pague tudo a você antes, e depois vá gastar. Tenha a reserva de emergências que eu tanto falo, e na hora de dizer "eu não tenho dinheiro" tenha certeza que é porque você não se permite usar da reserva e aprendeu a controlar seus impulsos.

O ensaio de hoje traz carros que eu provavelmente poderia financiar, mas que eu possivelmente não conseguiria manter devido aos altos custos. para quem gostar de carros e não se importa com aquele falso status do carro zero, a dica é investir naquilo que você consegue manter. Não importa se é um Fusca ou uma Bmw, o que importa é não ser um peso no seu orçamento. Da primeira para cá, Alfa Spider, Frontier Attack e Kia Opirus; esportivo, pick up e sedan de luxo.

E no vídeo da semana, uma rara música, interpretada apenas neste álbum ao vivo do Metallica!


Grande abraço galera e o meu muito obrigado!