quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Guia do Usado - Scenic

Se a Kombi não contar, é a primeira vez que falo sobre essa categoria, mas uma coisa é fato, a posição de dirigir lembra muito a da velha senhora. A Renault é conhecida como uma das criadoras da categoria Minivan (mais uma vez assumindo que a Kombi não é uma) quando lançou a Espace lá nos anos 1980. Aqui no Brasil não é muito diferente, a marca francesa apresentou no final dos anos 1990 este modelo que não era muito comum por aqui até então. Falamos hoje da Scenic.


Lançado em 1998, junto com o resto da família Megane, a Scenic logo se tornou um automóvel de maior destaque do que seus companheiros sedan e hatch, o motivo foi certamente o fato dela ser uma categoria nova no mercado nacional. A posição de dirigir alta e o espaço interno muito bem aproveitado, características que migraram para outros carros depois como o Fox e mais recentemente o Sandero, foram o grande diferencial do sucesso.

Reinou tranquila e sozinha nessa onda até 2001/2002 quando foi apresentada a Xsara Picasso, mas nessa mesma época se renovou e garantiu seu lugar ao sol. O primeiro modelo era marcado pelo capô vincado que formava parte da grade, já na reestilização, que a acompanhou até 2011, um toque de tradicionalidade fez as linhas finais mais comuns. Esse detalhe foi crucial para não cansar o desenho e levar ela a superar a próxima geração do Megane.


Em 2008 e 2009 foi comercializada por aqui a Grand Scenic, sob a plataforma do Megane II (nosso conhecido desde 2006), o que aconteceu foi que a velha Scenic ainda era a favorita e a nova não tomou seu lugar. Hoje em dia aquela versão, apesar de ser mais moderna, é mais rara e difícil de encontrar. A velha Scenic saiu de linha em 2011, deixando uma lacuna no mercado, mas certamente hoje em dia uma tem bastante status e tem muito a oferecer para uma família média.

Quando o assunto é mecânica e manutenção as regras são padrão Renault. O que estamos falando é do mesmo 1.6 que havia no Clio e há no Logan e o mesmo 2.0 que sempre equipou a linha Megane, motor confiável, custos honestos, não bebe demais, assim como não surpreende no desempenho. Atenção, é claro, à km e desgastes acentuados no interior, e uma boa revisão já resolverá os problemas imediatos. Até onde sei, um ponto vulnerável desses carros é suspensão dianteira.


Com certeza a Scenic não é um carro de boy ou um modelo esportivo, na realidade a posição do volante me traz ótimas lembranças de conduzir, sim ela mesma, a Kombi. O barato desse Renault é sentir-se bem e confortável no transito do dia a dia. É um carro que não cansa em viagens e lhe traz um ar de controle de tudo à sua volta. Excelente porta-malas e ponto positivo para os bancos individuais na parte traseira.

E assim chegamos aos 10 mil reais nos modelo 1998 a 2000, mas eu não indicaria, pois essa versão já é muito defasada. Entre 2001 e 2011 o preço vai variar de 15 a 25 mil, vale a pena procurar, pois há modelo impecáveis espalhados por aí. A geração Grand Scenic, vendida entre 2008 e 2009 beira os 30 mil e faz parte de um grupo seleto de negócios que precisam ter um algo a mais (tipo entrada em bom valor do seu usado). Como já disse, eu indico como um excelente carro para família!


Fatos em Fotos aponta os modelos 2010, uma versão Grand 2008 e a primeira 1998. Aquele abraço!

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Guia do Usado - Vw Polo

O modelo de hoje é certamente um hatch e compacto, mas está longe de ser um popular. Mantendo o que o Guia procura fazer, de trazer modelo parecidos entre si em publicações próximas, nada mais justo que trazer um rival do C3. No entanto, este rival tem mais tempo de mercado, vêm de uma marca mais tradicional, mas sua comercialização no país parou em 2014. Talvez tenha sido um caso de fogo amigo, uma vez que a marca já não encontrou lugar para ele entre Gol, Fox e Golf. O carro de hoje é o Polo!


Mas antes que possamos tratar de fato o compacto premium que todo mundo conhece, é interessante voltarmos no tempo e lembrar de como ele começou no Brasil. Em 1997, após o fim da Autolatina, a Volks simplesmente não tinha um sedan compacto para o mercado. O fim da união com a Ford foi também o fim do Logus, e a Vw não havia projetado o Voyage para a geração 2 do Gol. Eis que a solução estava na Argentina, de onde se trouxe o então Polo Classic.

Até 2001 era isso que o brasileiro conhecia de Polo, e para enfatizar as curiosidades, a própria Volks trouxe ao Brasil através da sua subsidiária espanhola Seat, a família completa. Nós já lemos aqui sobre a família Cordoba, que possuía o sedan, o hatch Ibiza e a perua Vario. Houve inclusive um concorrente aos tradicionais Fiorino, o Volkswagen Van e o Seat Inca eram versões furgão desse mesmo Polo Classic. Motor 1.8 derivado dos poderosos AP, desenho quadradão e vendas não mais do que razoáveis, assim foi a primeira fase.


Mas tudo mudou em 2003 quando a Volks trouxe o novo Polo, desta vez sem o sobrenome, deixando o sedan como coadjuvante e fazendo do hatch um grande sucesso. Ali ele surgiu com motores 1.6 e 2.0 (além de uma versão daquelas que é melhor não encontrar, com motor 1.0). O mesmo motivo das boas vendas foi também vítima de críticas dos entusiastas. A frente do Polo 2003 é claramente inspirada na revolução dos Mercedes Classe E de 1996 (ou seria nos seus próprios Passat e Golf '70 e '80?) , enquanto que a lanterna traseira do Polo Sedan foi transplantada do Corolla 1998.

Se este modelo não tinha identidade, o modelo 2007 tentava resolver de vez a questão, a remodelação pode ser considerada como das mais belas do Polo vendido no Brasil. Embora dessa vez a inspiração fosse forte nos Audi, pelo menos nesse caso as marcas eram do mesmo grupo. Foi nessa geração que estava à venda um dos Polo mais emblemáticos vendidos no país, o raro GTi (quem vê essa sigla sabe bem o que significa). Muito difícil de encontrar hoje em dia.


Com um novo face-lift no modelo 2012, já com o tradicional câmbio semiautomático i-motion lançado em 2010, o hatch foi se tornando cada vez mais raro no mercado e o sedan acabou virando carro de tiozão e também sendo direcionado à frotas empresariais. Era o início do declínio de um automóvel que viu a marca investir tão bem no Fox e no Golf, enquanto a sua versão três volumes ficou espremida entre Voyage e Jetta. Parou de ser vendido em 2014, mas na Europa continua sendo um dos carros chefe da marca alemã.

Com o tradicional do topo ao pé dos preços, as últimas versões são encontradas hoje na faixa dos 35 mil, com a vantagem de muitas serem carros praticamente em estado de 0km. A bela versão 2007 a 2011 pode ser encontrada por 25 a 30 mil (exceto o GTi que não tem preço). Com uma boa dose de sorte você encontrará os modelos de farol duplo até por 15 mil. Já os velhos classic não passam dos 10 mil mas só servem como alternativa a um Escort. O diferencial aqui é ser um carro extremamente confiável e muito bom de dirigir. Carro para quem gosta de carro!


Na sequência, GTi 2008 (a raridade), Classic 1998 (o início) e um hatch 2003/2006 (melhor compra). E pra fechar, um clássico da banda Blindagem, a melhor banda da história do Paraná!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Guia do Usado - Citroen C3

Dentre muitos modelos disponíveis no mercado de usados, alguns são misteriosamente super equipados e baratos, outros são caros e nem tão bons assim. Mas no fim das contas o que é mito e o que é verdade? Será que má fama tem justificativa ou é simples preconceito que derruba preço? Já descobrimos aqui que muitos Renault podem ser excelente negócio quando bem procurados, e hoje é dia de tentar defender outro francês, o Citroen C3.


Muito conhecida dos brasileiros desde os anos 1990, a Citroen sempre foi marca de carrões, talvez o maior sucesso antes dos anos 2000 tenha sido o Xsara, um belo hatch que concorria com Golf, Astra e companhia. Mas foi com o C3 que a marca realmente ganhou o público brasileiro, um compacto premium muito bem equipado e que rende boas doses de status até os dias atuais. Lançado em 2002, o carro chamou atenção e conquistou um público que precisava de carros pequenos, mas nem por isso populares.

Do lançamento em suas versões GLX, destaque para os exemplares da cor Azul e Vermelho, talvez não sejam os mais fáceis de vender, mas com certeza tem uma dose extra de exclusividade. Em 2006, na onda CrossFox da vida, foi lançado o XTR, mesma época que veio o motor flex. Um ano mais tarde a opção de motor 1.4 acabou se tornando dos mais vendidos. O C3 passou por uma leve reestilização em 2009, apenas uma maquiagem para chamar atenção de quem já não repara mais nele nas ruas.


Foi em 2013 que a Citroen lançou o novo C3, dotado de um tal de para-brisas Zenith, um vidro dianteiro que vai até quase a metade do teto do carro, formando um visual panorâmico muito interessante. É realmente uma sacada de marketing, já que é um acessório e é caro, mas chamou muita atenção para o modelo e ajudou muito nas vendas da nova versão. Foi nesta nova fase que chegou a opção de motor 1.5. O modelo 0km é igual a este, a novidade está por conta do novo motor do grupo PSA, um 1.2 muito moderno que anda bem e bebe pouco.

Falando em PSA, a maioria das pessoas sabe, alguns não, mas a Citroen e a Peugeot são basicamente a mesma coisa. O C3 e um tal de 206 só não são o mesmo carro porque o Peugeot é um pouco mais simples, mas em diversas faixas de preço os dois concorrem entre si. E além disso, ambos compartilham muitas peças, inclusive os motores 1.6, 1.4 e o novo 1.2. A Peugeot é uma marca que também briga para se consolidar no Brasil, mas como nosso foco é nos usados, entre uma e outra eu ficaria com Xsara, Picasso e o próprio C3.


O medo dos franceses sempre esteve associado à manutenção (cara e frequente), é isso que joga os preços desses carros mais pra baixo. No geral, a regra não é diferente de outros carros fora do eixo popular, uma boa revisão e atenção para não pegar um carro com mais de 100 mil km. Vale a pena procurar, pois se acham bons modelos na casa dos 10 anos de uso com 70 ou 80 mil km. Uma perícia simples (paga) confirma se a km é real e está tudo sob controle. Uma geral em suspensão e correias é importante.

Manutenção mais cara é sim um ponto negativo, mas aí está o risco (que vale a pena assumir) de pagar mais barato por um carro tão completo e com uma boa dose de status. 15 mil nos modelos 2002 a 2007, um XTR custa um pouco mais. A partir de 20 mil já se acha os 2009 reestilizados e com motor flex. Já o modelo novo começa na casa dos 35 mil e dai pra cima. É um carro que precisa ser comprado com uma dose extra de cautela. Vai bem para curtos deslocamentos e na mão de quem tem carta na manga caso dê algum problema. Mas é inegavelmente bonito e confortável!


Simples assim com modelos 2002, 2010 e 2013. E fechando com Love Bites do Def Leppard! Aquele abraço!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Guia do Usado - Onix

Nem só de carro velho vive o homem, somos obrigados a admitir que o trânsito do dia a dia, as viagens em família, a segurança e o conforto, precisam de modelos mais novos e também, podemos dizer, mais normais. O carro de hoje faz parte de uma revolução no mercado de entrada, foi com ele que a GM começou a se renovar, junto com grandes carros como Cruze e Cobalt. Atualmente ele é o carro mais vendido do país, só isso. Chevrolet Onix.


Apresentado em 2013, fruto de uma nova plataforma mundial da GM, assim como todo lançamento, o Onix não subiu ao Olimpo nos seus primeiros meses, mas certamente o sucesso já brilhava ao longe. Um carro moderno, um projeto moderno, de dimensões compactas, design interessante e recheado de equipamentos. Com certeza um dos trunfos do pequeno Chevrolet é o sistema de computador de bordo My Link, e aqui vai a primeira dica, na procura por um usado invista justamente em modelos que possuam esse acessório.

O Onix veio ao mundo para competir com Gol, HB20, Etios, March, Novo Palio, entre outros populares recheados que existem por aí. E a conclusão que chegamos é justamente que o povo já não se importa mais com o preço, já que antigamente os sucessos de venda eram o Gol G4 e os velhos Uno e Palio, carros cujo atrativo era o valor. Hoje em dia até existem modelos em torno de 30 mil reais, mas basta ver a lista dos mais vendidos para ver que as pessoas gastam 40, 50 ou até 100 mil para alimentar suas garagens.


O trono de mais vendido o Onix conquistou em 2015, apenas dois anos depois de seu lançamento, é o tempo que as pessoas esperam para saber se o carro possui alguma falha de projeto que irá estourar nas primeiras unidades. Em 2014 o Palio Fire foi o responsável por dar a vitória à Fiat e de 1987 a 2013 o Gol foi o carro absoluto em número de vendas. Mas a queda do Gol nada tem a ver com deficiência do produto, e sim o fato de que o G4 parou de ser fabricado, pelos mesmos motivos do fim do Uno quadrado e da maravilhosa Kombi.

Disponível nas versões LS, LT e LTZ e nas motorizações 1.0 e 1.4, o Onix foi pouco a pouco conquistando as pessoas que queriam trocar seus Celtas e outros carros mais simples por um carro que, principalmente, é uma novidade, e ainda mais, é um Chevrolet. Se tem gente que até hoje tem preconceito com Renault, uma marca consolidada, imagine o que pensam sobre a Hyundai. E mesmo assim o segundo carro mais vendido do país hoje é justamente o HB20.


Na realidade o pequeno GM fez muitas coisas dentro de casa, de uma só vez ele assumiu boa parte dos compradores de Celta, matou o Corsa e atraiu para si os poucos que ainda olhavam para o Agile. E não por acaso o sedan Prisma, que não é bobo nem nada, já deu um jeito se se aliar à nova fase e assumiu seu corpinho de Onix no lugar da velha plataforma que dividia ainda com o Classic. É outra interessante opção, não tão popular, mas bem agradável, de carro com bom porta malas.

O Onix é o que chamamos de oportunidade no mercado de seminovos, pois na realidade não há muitos à venda e os encontrados competem em preço até mesmo com os novos. Isso deve mudar um pouco a partir de agora, com o lançamento da nova geração os mais antigos tendem a sofrer um ajuste nos preços. Hoje em dia um modelo LTZ em bom estado e baixa km é encontrado na casa dos 30 até uns 35 mil. É muito por um usado, mas ainda é um bom preço perto do zero km. Numa procura minuciosa se encontra um excelente negócio!


Um pouco de Megadeth pra vocês, acompanhando os modelos 2013, Prisma 2015 e Novo Onix 2017. Abraços!

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Guia do Antigo - Ford Corcel / Del Rey

Entre idas e vindas do Guia, sempre haverá modelos de maior e menor expressividade, e como todos já devem ter percebido, eu gosto inclusive dos automóveis que parecem injustiçados do mercado. Digo isso pois alimento a ideia de comprar um Tipo, ou um Pointer, se a oportunidade aparecer e eu avaliar como viável. Mas uma coisa que aprendi nos últimos 15 anos comprando e vendendo carros, é que nem sempre a oportunidade está no Carrão. E hoje eu falo um pouco do Ford Corcel.


No idos de 1960 a Ford havia adquirido a Willys (fabricante de jipes e pequenos carros como o Gordini), e foi em 1968 que numa parceria entre Ford e Renault nasceu o Corcel no Brasil e o Renault 12 na França. Um pequeno sedan de 4 portas que tinha entre os concorrentes o Vw 1600, o popular Zé do Caixão. Em 1970 era lançada uma das peruas mais carismáticas do Brasil, a Belina I é rara de se ver até hoje e um símbolo de elegância.

Foi em 1973 que o Corcel ganhou novos contornos com uma reestilização e passou a ser osso duro de roer num mercado onde logo seriam lançados a Brasilia e o Passat pela Volks e o Chevette pela GM. Um dos destaques da primeira geração do Corcel é, sem dúvida, o modelo GT, o esportivo compacto que a Ford lançou para aproveitar o apelo mercadológico da mesma versão no todo poderoso Maverick. Suas inconfundíveis faixas pretas e o par de faróis auxiliares não negam a alcunha de clássico.


Em 1978 veio a primeira revolução, o pequeno carro virou um sedan médio com classe e sofisticação e a perua virou uma concorrente e tanto para a Caravan. O Corcel II era um carrão (pra época) e hoje em dia um em ótimo estado chama muita atenção. Em 1986 esse modelo foi aposentado, mas o Guia vai além, o seu substituto natural havia sido lançado ainda em 1981, o Del Rey adotou o nome Belina para a perua no mesmo ano de sua reestilização, entre 1985 e 1986, e seguiu como o sedan de luxo da Ford até 1991.

Outro membro ilustre dessa família é a pick up Pampa, lançada com a cara do Corcel em 1982, reestilizada para a família Del Rey em 1986 e seguiu firme até 1997, 6 anos depois que seus irmãos já haviam se aposentado. O destaque da Pampa, no quesito clássicos, com certeza são as versões 4x4. E com uma grande dose de sorte é possível encontrar a Belina nessa configuração. Esses modelos são raríssimos e às vezes passam até despercebidos.


O primeiro Corcel (1968 a 1977) pode ser encontrado com 2 e 4 portas, enquanto que o Corcel II somente na versão "cupê", o Del Rey também possui as duas configurações, exceto na Belina que sempre teve duas. O sobrenome luxuoso da Ford, que figura até hoje em carros modernos, também estava lá, as versões Ghia são um show à parte. Eu poucas palavras, a minha impressão do Corcel e de toda a sua linha é de conforto e prazer ao dirigir. Com um desses você navega nas ruas.

Como todo modelo injustiçado, falar em preço é sempre um problema. Versões entre 1968 e 1977 variam em torno de 10 mil para carros em excelente estado, as versões 1973 a 1977 são mais fáceis de achar, mas normalmente em péssimo estado. Eu já vi o Corcel II, de 1978 a 1986, à venda por 5 mil, como também já vi por 15. Os Del Rey não são diferentes disso. Uma boa Belina, independente do ano, vai custar em torno de 10 mil. A Pampa, vale a pena pagar mais caro por uma dos anos 1990. É tudo uma questão de aparecer um carro que agrade pelo preço certo.


Fatos em Fotos, um Corcel II de 1984 (é um dos mais renegados, mas é o meu preferido), a linha GT em suas três gerações e por fim ela, uma perua mais que especial, essa pertence ao meu padrinho e eu tive o prazer de dirigir, uma Belina 1989! E no vídeo, como já temos até ingresso comprado, é hora de relembrar!