Você é 100% responsável por suas ações, suas conquistas e seus fracassos. Não há mais motivos para culpar os outros pelo que há de errado na Sua vida, comece agora mesmo a encarar que o é você que decide se vale a pena ou não. Seja você, e não o que os outros querem que seja.
Sobre Economia eu gostaria de falar sobre três coisas que estão intimamente ligadas, vamos atualizar as coisas sobre como está a crise na Europa, vamos falar sobre como o Brasil é visto lá fora pelos investidores e vamos voltar a falar um pouco sobre a política de juros.
Sobre Economia eu gostaria de falar sobre três coisas que estão intimamente ligadas, vamos atualizar as coisas sobre como está a crise na Europa, vamos falar sobre como o Brasil é visto lá fora pelos investidores e vamos voltar a falar um pouco sobre a política de juros.
A crise europeia chegou a um ponto crítico, hoje não podemos dizer que todos os países passam por dificuldades, há uma divisão muito clara entre a situação econômica dos países do norte e do sul da Europa. Países como a Inglaterra, França e Alemanha, que dispuseram de recursos para ajudar os países mais abalados, enfrentam um problema político devido às grandes somas que injetaram e agora estão receosos quanto ao ressarcimento desses recursos. Enquanto que países como a Grécia, Espanha e Portugal, que foram os que mais sofreram com a crise, tudo isso reflexo da crise de 2008, embora estejam se recuperando, esses países ainda não apresentam sinais de melhora efetiva em sua situação econômica.
Ou seja, a conclusão que podemos chegar nesse momento é que a crise hoje na Europa está dividida entre uma crise de credores, que não sabem quando vão receber, e uma crise de devedores, que não sabem quando poderão honrar suas dívidas.
Já não é de hoje que o Brasil vêm baixando suas taxas de juros, o que isso significa é que nós estamos deixando um pouco de demandar recursos para os investimentos do governo, mas ao mesmo tempo, como a baixa dos juros aquece a demanda por produtos industrializados, significa que a intenção agora é atrair a industria. Em diversos aspectos, o que queremos é que novas industrias se instalem no país para gerar emprego e renda par a população local, que estimulada pelas baixas taxas, poderá se sentir confiante para consumir, gerando assim o retorno esperado pelos investidores.
Tudo bem, não fosse uma série de pequenos detalhes a enfrentar. Em primeiro lugar, o Brasil é visto lá fora como um país extremamente intervencionista, ou seja, conforme a economia e o mercado vão se moldando, se o governo não gosta de algo já vai logo se metendo e inventando alguma nova regulamentação. Não que isso seja tão ruim, mas em geral só é bom para as pequenas empresas, o que faz com que os grandes investidores pensem duas vezes se vale a pena. Outra coisa que podemos levar em conta é que nossa bancada política é seriamente suscetível à lobistas, para não dizer fácil de chantagear. E por último, não adianta nada montarmos um plano mirabolante para funcionar com cada agente no seu tempo exato, enquanto a população continua com a mesma mania de sair por ai comprando sem ter como pagar. Os níveis de inadimplência altos são o maior obstáculo na trajetória do governo em transformar o Brasil numa economia forte e industrializada.
Para não dizer que fiquei sem falar de carros, gostaria de falar um pouco sobre as marcas de automóveis japonesas de maior presença no Brasil.
Para não dizer que fiquei sem falar de carros, gostaria de falar um pouco sobre as marcas de automóveis japonesas de maior presença no Brasil.
Primeiro podemos citar as rivais Honda e Toyota, as duas são as mais antigas com pé no nosso país, a Honda fabricando motos desde os anos 1970, enquanto a Toyota com o clássico Bandeirantes já nos anos 1960. Hoje as duas são rivais assíduas do segmentos de sedãs médio de luxo, com Civic e Corolla brigando sempre pela liderança.
Correndo por fora nós temos a marca que eu continuo a dizer que tem tudo para assumir a posição de nipônica mais forte do país em pouco tempo, Nissan, com uma linha diversificada, começando pelo simpático March, passando pelo Versa (o melhor sedã compacto premium do mercado), chegando na grande e imponente Frontier, a picape mais forte do mercado que só sofre em preço e carisma.
Falando em picapes nós chegamos à quarta marca, Mitsubishi, a rainha dos utilitários, Pajero e sua gama de variações de carroceria, e claro, a mágica L200, a picape mais bonita do Brasil em sua versão Triton. Mas a Mitsubishi tem uma séria concorrente direta com relação a seus carros de "passeio". Correndo por fora nós temos a Subaru com seu Impreza WRX, um sedã para poucos, para fãs, para viciados em adrenalina. A Linha Impreza ainda conta com hatch e um sedã mais comportado, essa linha é responsável por bater de frente com a linha Lancer. E ai é só gosto e uma conta bancária bem confortável para decidir.
Bom pessoal, eu precisava falar um pouco sobre carros pois estava a tempos sem cita-los. E para fechar, claro, um pouco de Rock n' Roll. Ai vai um dos grandes clássicos do Metallica, que saiu do álbum ganhador do grammy em 1988. Uma curiosidade foi o que os integrantes da banda disseram quando foram receber o prêmio. Eles fizeram questão de agradecer a banda Jethro Tull por não ter lançado nada naquele ano, uma vez que por dois anos seguidos o Metallica perdeu o título para essa banda. O Rock tem suas histórias, você não precisa conhecer todas, mas um pouco de informação é sempre bom.
É isso, espero que tenham gostado, grande abraço!
Nenhum comentário:
Postar um comentário