Faz mais de seis meses desde a última vez que postei um texto novo aqui, e hoje quero falar um pouco sobre o que aconteceu antes daquela última postagem, e como foram os meses que se passaram nesse silêncio...
Sei que com as tendências de hoje em dia, os youtubers e canais espalhados por aí, principalmente os que ganham dinheiro falando besteiras, meus textos de Economia, Finanças Pessoais, Música, Carros, Assessoria em Automóveis, tudo isso possui cada vez menos público, menos interessados, um número muito limitado de leitores. Mas como sempre fiz questão de dizer, se ao menos uma pessoa ler e achar o conteúdo interessante, já terá valido a pena todo o tempo dedicado na escrita.
Pois bem, em meados de maio do ano passado, eu estava há cerca de três meses, então desde fevereiro, planejando uma Rifa para sortear um dos meus carros. Todos me conhecem, todos sabem que eu sou louco por carros, todos sabem que tenho ideias malucas e todos sabem que eu gosto de fazer planos e projetos. Pois bem, resolvi entrar de cabeça nessa tal Rifa e a lancei com o objetivo de angariar recursos para pagar o valor de mercado do automóvel e gerar um excedente para grandes ações sociais em nome do Omega Clube Curitiba.
Eu precisava de um espaço para expor o que senti com essa ideia que para muitos foi completamente maluca. Sim, antes de estudar sobre o assunto eu também acharia muito estranho se alguém me dissesse que estava rifando o próprio carro. Mas com o tempo percebi que era normal, comum e que podia me ajudar a cumprir meus objetivos. Pelo menos foi o que pensei...
Opala, Omega, Fusca e Caravan. Eu conheci pessoas que tiverem rifas bem sucedidas, diferente da minha. Mas será mesmo que tudo que eu fiz foi um fracasso? Tenho que exaltar as coisas boas primeiro. Eu descobri um poder de lidar com dificuldades muito além do que eu era acostumado. Eu precisei aprender a ser paciente muito além do meu normal. Eu conheci pessoas que foram uma verdadeira honra poder trocar meia dúzia de mensagens da negociação. Eu aperfeiçoei e descobri talentos que eu não sabia que tinha.
Infelizmente a parte ruim é que eu também conheci pessoas ruins, verdadeiros pilantras aproveitadores, pessoas que vivem às custas da inocência (que eles pensam) das pessoas boas. Pois não há certo demais nessa vida, só certo ou errado. Mas ainda assim, as más pessoas não foram a razão do fim da rifa, o verdadeiro motivo foram meus amigos, foram as pessoas normais para as quais eu achei que poderia pedir um favor de vez em quando. Mas no fundo ninguém! Preste atenção! Ninguém compra uma ideia tua se não ganhar algo em troca! Quero deixar bem claro que muitas pessoas me ajudaram, realmente muitas pessoas me ajudaram, mas as desculpas que ouvi, aqueles que nem me responderam, me deixaram claro que pedir algo para os outros é uma tarefa ingrata e feita para pessoas melhores do que eu.
Mas, outra coisa que aprendi com o tempo é que as coisas acontecem por alguma razão. Os tropeços de 2018, o naufrágio da tão sonhada rifa, as dificuldades, os pequenos problemas, trouxeram uma força e uma vontade de superar que foi muito maior. Pois bem, 2019 só está começando e tenho muito para provar, mas sei que nada, absolutamente nada, foi por acaso. A brincadeira está só começando.
Todas as noites somos embalados por sonhos, alguns como eu também o fazem durante o dia. Comece a anotar os sonhos em um papel, comece a se perguntar que coisas precisam acontecer, quais acasos você precisa criar. Depois visualize esse papel e transforme os rabiscos em planos, transfira as bobeiras para um universo real e imaginável. Dê o primeiro passo, guarde o primeiro real, aprenda uma palavra em inglês, acesse a internet e busque aquele curso, dê um enter. A tua dedicação em construir as pontes vai fazer o resto e aquilo que você mal acreditava pode tornar-se realidade.
Eu precisava de um espaço para expor o que senti com essa ideia que para muitos foi completamente maluca. Sim, antes de estudar sobre o assunto eu também acharia muito estranho se alguém me dissesse que estava rifando o próprio carro. Mas com o tempo percebi que era normal, comum e que podia me ajudar a cumprir meus objetivos. Pelo menos foi o que pensei...
Opala, Omega, Fusca e Caravan. Eu conheci pessoas que tiverem rifas bem sucedidas, diferente da minha. Mas será mesmo que tudo que eu fiz foi um fracasso? Tenho que exaltar as coisas boas primeiro. Eu descobri um poder de lidar com dificuldades muito além do que eu era acostumado. Eu precisei aprender a ser paciente muito além do meu normal. Eu conheci pessoas que foram uma verdadeira honra poder trocar meia dúzia de mensagens da negociação. Eu aperfeiçoei e descobri talentos que eu não sabia que tinha.
Infelizmente a parte ruim é que eu também conheci pessoas ruins, verdadeiros pilantras aproveitadores, pessoas que vivem às custas da inocência (que eles pensam) das pessoas boas. Pois não há certo demais nessa vida, só certo ou errado. Mas ainda assim, as más pessoas não foram a razão do fim da rifa, o verdadeiro motivo foram meus amigos, foram as pessoas normais para as quais eu achei que poderia pedir um favor de vez em quando. Mas no fundo ninguém! Preste atenção! Ninguém compra uma ideia tua se não ganhar algo em troca! Quero deixar bem claro que muitas pessoas me ajudaram, realmente muitas pessoas me ajudaram, mas as desculpas que ouvi, aqueles que nem me responderam, me deixaram claro que pedir algo para os outros é uma tarefa ingrata e feita para pessoas melhores do que eu.
Mas, outra coisa que aprendi com o tempo é que as coisas acontecem por alguma razão. Os tropeços de 2018, o naufrágio da tão sonhada rifa, as dificuldades, os pequenos problemas, trouxeram uma força e uma vontade de superar que foi muito maior. Pois bem, 2019 só está começando e tenho muito para provar, mas sei que nada, absolutamente nada, foi por acaso. A brincadeira está só começando.
Todas as noites somos embalados por sonhos, alguns como eu também o fazem durante o dia. Comece a anotar os sonhos em um papel, comece a se perguntar que coisas precisam acontecer, quais acasos você precisa criar. Depois visualize esse papel e transforme os rabiscos em planos, transfira as bobeiras para um universo real e imaginável. Dê o primeiro passo, guarde o primeiro real, aprenda uma palavra em inglês, acesse a internet e busque aquele curso, dê um enter. A tua dedicação em construir as pontes vai fazer o resto e aquilo que você mal acreditava pode tornar-se realidade.