sábado, 24 de agosto de 2013

O que o dinheiro representa (do investidor ao endividado).

Infelizmente não temos o que fazer, no mundo capitalista e globalizado, é o dinheiro que dita as regras. Os preços e as cotações determinam quão fácil ou difícil será nossa vida se temos algo que queremos comprar, ou até algo para vender. Há pessoas que tratam o dinheiro como se fosse a coisa mais importante. E o que de fato eu sei, é que o dinheiro é o meio universal de troca. Há uma série de problemas no mundo, e maioria não podemos mudar, mas podemos administrar a nossa vida, para que possamos passar pelos problemas sem sofrimento.


Para um investidor, ou apenas um poupador, o dinheiro funciona como um servo, que dia após dia, ou mês a mês na poupança, lhe devolve o prêmio por você ter deixado de gastar. Lembro quando, há cerca de 3 ou 4 anos, eu disse que gostaria de ver o dinheiro trabalhando um pouco por mim. E hoje eu sei que os meus investimentos não me sustentam. Eu não posso deixar de trabalhar e viver de renda. Tampouco posso comprar um carro, no médio prazo, só de juros de minhas aplicações. Mas isso tudo seria algum tipo de ganância desenfreada! Não é isso que queremos. O ideal das aplicações financeiras é que o juro pague o ipva, talvez o iptu da sua casa, algumas coisas que você quer comprar, ou mais recentemente, no meu caso, cubra as perdas da minha feliz ideia de investir na OGX.

Mas antes que você me chame de otário eu preciso dedicar algumas palavras a essa empresa e ao momento em que vivemos. É lógico que quem começou a investir na OGX quando as suas ações estava na casa de 15 ou 20 reais. Se não se matou, hoje em dia está com uma puta dor de cabeça! E sim, sou quase um desses, pois comecei a comprar ações da dita empresa na casa dos 5 reais. Sorte minha trabalhar na bolsa por lotes e ter um controle muito rígido com relação a isso. Hoje, para cada real gasto em OGX na primeira cotação que comprei, eu tenho mais ou menos 0,15 centavos. To falido? De jeito nenhum. Isso é o que eu costumo chamar de dinheiro a fundo perdido, acredite, com a diversificação certa é possível. E mesmo assim, com a minha política de lotes, já ganhei meus trocados também. OGX e as outras "X" da bolsa são uma grande diversão, para quem gosta de emoção!


Pois bem, se para o investidor o dinheiro é um servo, o que ele é para a empresa que toma empréstimos de capital de giro ou para alavancar suas atividades? Nessa situação o dinheiro é um funcionário como eu ou você! Ele fará a sua parte para gerar resultados dentro da corporação, mas não fará isso de graça. Ele, ou melhor, o banco que o emprestou cobrará os juros, tal qual cobramos nosso salário no fim do mês. E não há nada de errado nisso. Lógico que a atividade de agiotagem está fora de moda, mas ainda é possível achar alguns militares aposentados que não tem o que fazer com o dinheiro, que emprestam a juros mega abusivos para pessoas que já estão tão complicadas que nem no banco conseguem mais crédito. E eu disse militares porque já conheci alguns, e é o tipo de cara para o qual você não vai ter coragem de ficar devendo.

Já falamos de investir e de emprestar para fazer rodar um negócio, mas não pense que eu esqueci de um dos maiores problemas do nosso país. O empréstimo pessoal! Pessoal, eu não tenho como defender, eu sei que muitos o pegam como última opção, pois tiveram algum problema e não conseguem resolver, mas há, e eu sei que há, pessoas que vão no banco tomam dinheiro emprestado pelo simples fato de há um limite aprovado! Sim, é verdade, o banco lhe oferece 7 mil pré-aprovado e você, na ignorância sonhadora do "nossa, imagine o que posso fazer com essa grana", aceita! E depois paga em suaves prestações um montante que superará o dobro disso! O que é o dinheiro agora? Um pega trouxa, que nesse caso é você meu nobre colega!


Não é possível ganhar sempre, em alguns momentos você vai olhar no espelho e saber que perdeu dinheiro, que foi lesado numa compra, num serviço que terá que mandar refazer, num investimento mal sucedido. E nem é necessário ganhar em todas as ocasiões. O planejamento e a educação financeira, para quando você conseguir que o dinheiro faça um pouco por você, tem como objetivo principal o equilíbrio entre gastos e renda. Sabemos que não é possível realizar todos os nossos sonhos apenas com nosso salário, mas talvez com uma parcela programada, no tempo certo. Não é possível prever todos os problemas, por isso eu digo, se você tem condições guarde. Guarde sempre, mesmo que você não saiba pra que, ou porque.

Então é isso, e hoje o ensaio não tem nada a ver com carros de entrada. Hoje o ensaio é de carros excêntricos que eu compraria se tivesse muito, mas muito, mas muito dinheiro, pois além de serem carros com mais de 10 ano de uso, fatores como pneu, ipva e seguro, os tornam carros dos sonhos, limitados até pro mais louco dos que aber mão de tudo. Na verdade os sem noção compram BMW usadas, mas esses não, esses são mais que isso. E aí vão eles, Ferrari 355 1997, Nissan 300ZX 1993 e Porsche 911 1999.

E para finalizar, sem grandes apresentação, porque eu acredito que não precisa, RPM!


Problemas com o vídeo? Clique aqui!

É isso aí galera, mais uma vez o meu muito obrigado aos que acompanham, aos que passam de vez em quando, aos que incentivam e sabem que o objetivo do blog é dar dicas de finanças e descontrair com belos carros e boa música! Só isso, e nada mais... Abraços!

sábado, 17 de agosto de 2013

O que importa pra você: aparência ou essência?

Dia após dia o que vemos por aí, para quem sabe procurar, são colunas, artigos, textos, que falam sobre a importância de um planejamento e educação financeira para manter o equilíbrio financeiro de sua vida. Até aí problema nenhum, a grande questão por trás disso é a forma como as pessoas encaram esses recados. Enquanto a grande maioria não presta atenção, ainda há uma parcela das que até têm acesso, mas acabam cometendo um dos piores deslizes, que é o de fazer errado tendo a consciência!


Não importa o quanto essa pessoa já leu, não importa que influencias ela têm, não importa quanto dinheiro ela sabe que não têm, não importa a condição que ela viva. Imagine a seguinte situação, você não têm, mas precisa de um carro. Você é uma pessoa inteligente e sabe que não têm dinheiro suficiente para comprar um automóvel à vista. Mas será que não têm mesmo? Diga-me o quanto tens que eu lhe direi que carro deves comprar. E não é à toa que muita gente me pede consultoria automotiva, eu acho que os anos de experiência que tenho na área são suficientes para me dar ao menos uma base de mercado do que é bom e ruim em cada faixa de preço.

Lembro de um colega que me pediu uma vez um conselho para um carro. Ele tinha 6 mil mais uma moto que devia valer uns 2 mil. Eu disse a ele, na época eu tinha um Monza, compre um Gol quadrado, ou talvez um Corsinha, são carros bons, confiáveis, você não se endivida e daqui a pouco já troca por outro melhor. Sabe o que ele fez? Comprou um Palio 2010, básico. Moral da história, não interessa o que você sabe, não interessa qual o tamanho da sua boa intenção, não interessa se você está pensando no melhor para as pessoas. A maioria vai preferir andar de carro novinho, agora não me pergunte porque! Todos, eu disse todos, os seus argumentos para a compra de um carro zero, quando você não tem dinheiro para isso, eu derrubo. Pode mandar!

Agora uma história que deu certo, um casal de amigos tinha um Peugeot 106, aquele dos anos 90, bonitinho, mas de manutenção cara e peças difíceis de achar. Um galho de árvore caiu sobre o carro deles e como o carro já tinha outros probleminhas o jeito foi vender pelo que deu. Sim, eles financiaram, mas de um jeito consciente e com os pés no chão. Comparam um Fiesta 96 1.4 até com direção hidráulica, carro que hoje já está quitado e que na hora da revenda, em bom estado, eles perdem apenas o valor dos juros, pois o valor de mercado desses carros, em questão de 2 anos, não se altera. Aí é só vender e comprar um melhor, com um passo de cada vez.


Eu sempre fui radical, mas eu sei que andar de Fusca ou Chevette depois que você já tem uma família e costuma viajar não é tarefa fácil. Por isso eu digo, eu não gosto do financiamento automotivo e todos sabem disso, mas não sou totalmente contra, se ele for feito de forma inteligente, bem pensada, com os pés no chão. Ontem estava com uns amigos enquanto víamos alguns automóveis zero da chevrolet, um deles viu o Onix e disse, "um desse você pode comprar". Sim, eu posso meu amigo, só mais um detalhe, da forma como você comprou o seu Gol zero, eu posso comprar o carro que eu quiser! Hoje eu tenho dois automóveis que comprei à vista na garagem da minha casa e uma linha de financiamento que me permite comprar até uma BMW! Eu só não compro porque não sou burro!

E aí eu digo, não sou contra ricos que financiam carros, ricos são ricos, são pessoas cuja condição financeira possibilita o pagamento de taxas extras para ter a exclusividade. Por que vocês acham que carros recém lançados vendem bem em Curitiba? Porque essa cidade tem muita gente rica de verdade. E isso alavanca a venda para os menos ricos, cujas condições de se enforcar são suaves e imperceptíveis. O que você prefere, andar de carro seminovo, e não ter dívida, ou andar de carro zero e viver reclamando de dinheiro? Então não reclame! Ao invés de ir ao cinema vá assistir um dvd no carro, ao invés de ir para praia e ficar numa pousada bacana vá dormir no carro. E não adianta dizer que não deixa de fazer nada por causa das parcelas do carro, porque pagar as contas de casa no cartão de crédito ou fazer um empréstimo pessoal no banco é sim um sinal de que as coisas vão de mal a pior!

E não me interessa se na aparência minha vida é mais humilde, se meu carro é 1.0 e o outro é sim um Fusca com muito orgulho. Eu vivo a vida de forma planejada. Tenho minhas cotas para troca de carro, cotas para reforma da casa, cotas para viagens, cotas para compras. E se me perguntar se eu vivo mal, bom, eu não reclamo de dinheiro, e isso pra mim é muito importante.


O que importa pra você, aparência ou essência? Faça o que quiser da sua vida, os tempos modernos vieram provar que hoje somos donos dos nossos destinos, podemos comprar e realizar os sonhos que nos derem vontade, só não reclame ou se arrependa, essa é a regra!

E no ensaio de hoje, carros que eu compraria se tivesse apenas, 5 mil, 8 mil, ou 12 mil na mão. Sem financiar nada! Um belo Fusca, um Uninho show de bola e um Corsa Sedan. Depois você evolui! Primeiro deixe de andar a pé!

Por fim, um clássico da voz de vários artistas, dessa vez na versão reggae style de Eric Clapton, com vocês "knockin on heaven's door". O mais impressionante é ver o que um cara como Phil Collins faz com uma caixa e um Chimbal. Essa é pra relaxar depois de um post meio desabafo, meio chato, meio contra a grande maioria, mas eu acho válido e é como eu penso!

Se tiver problemas com o vídeo clique aqui!


É isso aí galera, dia 13 de agosto foi o dia do Economista, e mesmo sem a maioria das pessoas saber o que nós fazemos, uma das coisas é essa, tentar conscientizar as pessoas de que o dinheiro não é carrasco dessa história, mas sim o parceiro de negócios que você só precisa saber tratar.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Inflação, Dólar... e algumas verdades...

Antes de começar a falar de inflação e dólar eu preciso fazer uma breve confissão. Eu, que hoje me meto a besta de escrever sobre economia como se soubesse muito, na verdade eu acho que um pouco eu até sei, eu que não tenho medo de colocar minhas opiniões para quem quiser ver. Eu sou obrigado a confessar que houve um tempo, há mais de dez anos, que eu era daqueles que andavam por aí com um adesivão no carro, fazendo apologia ao político no qual eu ia votar. Sim, eu lembro bem que estraguei a pintura do spoiler do meu Chevette quando fui tirar aquele adesivo e deixei um quadrado de plastico preto aparecendo. Mas enfim, quando somos jovens cometemos alguns erros, é normal.


Hoje em dia eu tenho orgulho em dizer que sou apartidário, ou seja, não faço propaganda de ninguém, apenas espero o melhor para a minha cidade, estado e país! Lógico que eu voto em alguém, lógico que tenho meus candidatos, mas o que me revolta é que não há político que mereça seu comprometimento, uma vez que a maioria muda de ideia como nós mudamos de roupa. É sim de se indignar quando vemos um ex petista sendo vice de um tucano. Mas enfim, isso é outra história.

E a história que lhe contaram essa semana é que a inflação caiu! Que está tudo bem! Que nosso país nunca esteve tão tranquilo e próspero! Mas será verdade? Eu sinto muito, mas a minha mãe me ensinou que mentir é errado. Não minha gente, a inflação não está sob controle, e nem em sonho, está num patamar aceitável. Sim, a inflação caiu um pouco nos números oficiais, mas não foi nada além do esperado, por fatores sazonais. No fundo o que podemos dizer é que, como eu já adiantava no início do ano, essa balela de juros mega baixo ia dar merda, aumentando a PDD dos bancos e fazendo com que um dos nossos grandes colaboradores de crescimento fossem também o responsável pela modéstia dos números atuais.

A verdade é que o Copom já reve seus números e acredita-se que um juro na casa dos 9% não é nada que não devamos chegar em breve. E de novo, a inflação é preocupante, o custo de vida sobretudo das classes mais humildes não está em níveis tão confortáveis assim, e é o tipo de problema que se for deixado de lado nos trará sérios malefícios nesse próximo semestre.


Outro dado, e agora é apenas para comentar, é que a indústria, pela primeira vez em questão de 8 ou 10 meses, está dando sinais de retração. Um país que tem o sonho de crescer a níveis respeitáveis e se tornar finalmente o tal do desenvolvido não pode se dar ao luxo de diminuir seus níveis de produção enquanto diminui juros e incentiva o consumo. Tem algo errado por aí, será que alguém me ajuda a entender? Bom, um fator é simples de identificar, e nessa hora eu me pergunto mais uma vez, onde estão os homens da economia para fazer alguma coisa.

Dólar a 2,30? Sério? Numa boa, esse descontrole da moeda americana está trazendo prejuízos que vão desde o pobre muambeiro que diminuiu a sua margem de lucro, até a Vale do Rio Doce que também diminuiu a dela... em 84%! Sim, um dos grandes responsáveis pelo número vergonhoso foi o tal do dólar. Há muitas teorias que tentam adivinhar qual é a cotação ideal do dólar numa economia globalizada. Bom, sem me demorar muito em explicações complexas, mas a minha opinião é que o dólar deveria varia de 1,70 a 1,80 para que tivéssemos bons resultados tanto em exportações como no nosso dia a dia de quem acha que não é influenciado.

E por fim, pra terminar um texto simples e rápido como a essência do blog, carros de 8 a 80 mil, do Santana quadrado ao imponente 300C, com um meio termo modesto mas muito clássico, a série especial, Vectra Collection de 2005.


E no vídeo da semana, um pouco de rock que, na minha opinião, é ótimo para escutar quando você está um pouco estressado e quer dar uma relaxada. Eu peço desculpas, pois não consegui um vídeo de verdade, mas acho que a música vale muito a pena. Dê o play e curta um pouco dos textos que ainda não leu ou veja as fotos com mais atenção!


Muito obrigado!!!

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Ansiedade, um mal que vai contra o equilíbrio.

Confesso que a vida mudou muito nos últimos tempos, mas uma coisa é extremamente relativa, ainda mais vindo de um economista, é falar que mudança é sempre bom! Mas a verdade é que mudanças podem sim ser sempre boas, desde que sejam as mudanças planejadas, mudanças estudadas e que acontecem no tempo certo. Que com um pouco de disciplina pode ser no momento em que você quer. A verdade é que não são mudanças que podem ser ruins, o ruim é ser pego de surpresa.


Mas vamos falar hoje de um problema muito sério, do qual eu definitivamente sofro bastante. Um problema chamado ansiedade. A grande maioria das pessoas deve pensar em ansiedade por aquilo que sabe que está para acontecer mas não vêm, um grande dia, uma festa, uma viagem, e na verdade não é muito diferente disso. Mas a ansiedade que me incomoda é, logicamente, aquela ligada à economia e finanças. Mas como assim? Não é de hoje que eu falo que planejar é uma arte, colocar no papel os seus objetivos, sejam eles de curto ou longo prazo, é uma forma pratica de fazer as coisas acontecerem, no entanto visualizar é só o primeiro passo para o realizar.

Acreditem, não é fácil comprar um ingresso de show 3 ou 4 meses antes da data e ficar aguentando olhar para um pedaço de papel que é só a ponta de expectativa de tantas sensações. O mesmo acontece com aquele pacote de férias que se compra com 6 meses de antecedência. E por que não dizer, que acontece da mesma forma, com seus investimentos? Sim, a arte de investir não é só a de guardar dinheiro por guardar. Muitas pessoas hoje em dia já estão no ponto em que querem ganhar alguma coisa para não gastar. E as diversas opções de investimento do mercado estão aí para satisfazer os mais diversos apetites por ganhos, mas há um fator primordial na vida de quem quer um pouco mais, e se chama paciência.


A paciência é só o inverso da problemática ansiedade. Já ouvi histórias de pessoas que resolveram entrar na bolsa de valores com 10 mil reais e perderam mil na primeira operação, saíram tão assustados e decepcionados que hoje em dia não querem nem chegar perto. Assim como tenho histórias como a minha, que comecei com bem menos, já perdi uns trocados, ganhei outros, não opero todos os dias mas também não fico um mês sem comprar ou vender e estou fazendo da brincadeira um jogo saudável e sustentável. Que não comprometa meu patrimônio e ainda me dê a oportunidade de conseguir um algo mais. Para sobreviver na bolsa eu aconselho duas coisas, ou a pessoa tem tranquilidade, sangue frio e cautela, ou que tenha um caminhão de dinheiro a fundo perdido, pois a probabilidade de perder é nada menos que imensa.

Mas se eu em bolsa me sinto bem, qual é meu problema de ansiedade? Alguém se lembra do lema do Rápidas? Rápidas de Economia, economia, carros e rock n' roll... Pois bem, a economia é o que me dá o equilíbrio, o rock n' roll é o que me acalma, logo, os carros são o que me trouxeram a grande maioria dos meus cabelos brancos. Carro é coisa séria, é um meio de transporte mas também uma paixão. E tudo que é passional foge as regras da sanidade. Meu maior problema é querer mais e mais, se pudesse já teria comprado um terceiro, um quarto, um quinto carro. Só não o fiz por causa do pilar de equilíbrio chamado Economia. Ao mesmo tempo em que adoro um carro rebaixado, com rodas e som potente, sei que cada centavo gasto de maneira errada é um dinheiro que não volta mais.


É melhor andar na roda preta e poder cuidar bem da manutenção do que andar de 17 polegadas e ver o seu motor começar a ir para o espaço. Não sou contra quem compra carro detonado para restaurar, na verdade é o tipo de trabalho que requer muita paciência. Mas a verdade é que se gasta muito mais do que qualquer retorno futuro, financeiro, que fique claro. Eu acredito em negócios, é como o mercado de ações, só que numa escala diferente. Você compra de quem não quer mais, aproveita por um tempo, e vende para quem quer. O que a maioria faz? Compra de quem pode pedir mais (a loja) e vende para quem não precisa (a loja). Mas enfim, talvez carro seja meu maior problema, mas estou tentando aprender. Enquanto isso vou me divertindo. E no ensaio, nada especial, só carros do dia a dia. Clio Rebaixado, Fusca Rebaixado e um Jeep que mais parece um trator.

E para fechar com Rock N' Roll, um pouco de Metallica para vocês!


O meu muito obrigado e aquele abraço à todos!